Alagoas
Com promessas vazias, Prefeitura de Maceió joga com o dinheiro acordado com a Braskem

O prefeito JHC usa a grana como bem entende, até para festas e propaganda. Os R$ 266 milhões destinados à compra do Hospital do Coração viraram uma compra polêmica, com suspeitas de superfaturamento em torno de um hospital inacabado.
Quatro meses após o negócio em setembro de 2023, o hospital ainda não tem direção definida, nenhum nome indicado, e o funcionamento é uma incógnita. A promessa de JHC de pleno funcionamento no primeiro trimestre deste ano parece esquecida.
O grupo de transição é uma bagunça, sem clareza sobre mudanças e obras, sem indícios de contratações ou realocações. A falta de comunicação dificulta entender quem lidera o HC e se os atendimentos particulares continuam.
Até agora, o Hospital da Cidade atende só o SUS, e a gestão municipal do centro hospitalar é uma dúvida constante. O grupo de transferência criado para supervisionar a transição parece mais perdido que esclarecedor.
A falta de respostas da prefeitura e do representante Cleydson Moura deixa tudo no escuro. Ficamos de olho por atualizações, se é que virão.
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