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Nany People revela paixão por um carioca e adesão à monogamia: 'Sosseguei o facho com ele'

Sem revelar o nome do namorado, atriz e cantora conta que eles se falam diariamente e fazem sexo virtualmente quando estão longe

Agência O Globo - 07/11/2023
Nany People revela paixão por um carioca e adesão à monogamia: 'Sosseguei o facho com ele'
Nany People - Foto: Reprodução-instagran

O amor nos três estados da matéria: sólido, líquido e gasoso. Consegue imaginar? Pois Nany People assim o formatou em seu show solo, “Nany é pop!”, com músicas e conversas divertidas. Uma alusão aos estágios pelos quais costumamos passar na vida sentimental: o romantismo numa relação, a dor de cotovelo num término e a liberdade da solteirice.

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Esta semana, a artista mineira faz uma maratona de apresentações pelo Rio, começando hoje por Copacabana, passando por Angra dos Reis e Duque de Caxias e finalizando na Barra da Tijuca. No repertório, há clássicos da MPB, como “Esqueça” (Roberto Carlos), “Sob medida” (Chico Buarque) e “Tigresa” (Caetano Veloso); e do sertanejo, como “Evidências” (Chitãozinho & Xororó), “É o amor” (Zezé Di Camargo & Luciano) e “Coração de papel” (Sérgio Reis). E canções mais antigas, como “O negócio é amar” (Dolores Duran e Carlos Lyra) e “Os amantes” (Luiz Ayrão), além de representantes da nova geração, como “Banho de piscina” (Clarice Falcão). É amor para todos os gostos.

— Eu sou emocionada, intensa, canceriana, trans, artista e passiva. Então, cuidado comigo (risos)! — brinca Nany, de 58 anos, que se encorajou a soltar a voz nos palcos desde que participou do reality musical “Popstar”, em 2019, na TV Globo: — Sou uma atriz que canta. Se eu não fosse uma pessoa solar, seria uma cantora de fado, música triste. Mas eu sou alto-astral, amo a mim mesma antes de qualquer um. Mesmo apaixonada, não dou o direito de ninguém ter a senha da minha casa, não tenho conta conjunta... Porque no começo é “meu bem”, e quando acaba vira “meus bens”.

Em um relacionamento que já dura sete anos com um carioca de 29, que ela não conta o nome, Nany aproveita as vindas ao Rio, quando grava as produções da TV Globo, para matar a saudade do namorado. Em “Fuzuê”, ela faz a curadora do museu que guarda peças do tesouro da Dama de Ouro, maior cobiça dos personagens da novela; no “Caldeirola”, quadro do “Caldeirão com Mion”, é jurada; e no humorístico “Vai que cola”, vive Agnes, vizinha da pensão de Dona Jô (Catarina Abdalla).

— Estou tão ligada a ele que não tenho tempo nem paciência para conhecer outras pessoas. A gente se manda mensagem o dia inteiro, faz sexo virtualmente... Eu sosseguei o facho com ele, estou monogâmica. Mas não sou idiota de ficar achando que ele também é. Não procuro saber, canalizo a minha energia para o trabalho. Antigamente, eu stalkeava o Instagram dos amigos dele com um perfil fake, acredita? Hoje, não perco mais tempo. Só sei que quando estamos juntos é de verdade — afirma Nany, dizendo que não expõe seu par: — Pra que eu vou colocar ele dentro da minha casa e ficar desfilando de mãos dadas por aí, se ele não vai mais ter sossego na vida? Eu sei lidar com essa badalação toda, porque vem anexada a tudo o que eu almejei na vida, ser uma pessoa pública. Mas ele não tem essa obrigação. Mineiro não come quieto? Pois quando dá faz um escândalo (gargalhadas)!

Com quatro espetáculos solo em cartaz, participando de eventos corporativos e ainda gravando participações em filmes, a artista não para quieta, de janeiro a dezembro, de segunda a domingo:

— Num só dia, eu comi croissant no café da manhã, na França, e dormi tomando tacacá, em Belém do Pará. De dia, macarons, de noite açaí. E ambos têm o seu glamour. A gente vai onde o povo está. E ele canta e ri comigo que é uma beleza!