Internacional
Manifestantes protestam contra o Brexit e demandam retorno à União Europeia

Manifestantes contrários à saída do Reino Unido da União Europeia (UE) protestaram no sábado, 23, contra a medida, chamada de Brexit, que foi finalizada em 2020. Os protestos ocorreram no centro de Londres e fizeram parte da chamada Marcha Nacional para o Reingresso.
Diversas pessoas estavam vestidas de azul e carregavam bandeiras da União Europeia. Peter Corr, líder e cofundador do movimento afirmou que queria organizar a marcha para mostrar que muitos britânicos querem a volta do país ao bloco europeu. O Reino Unido votou pela saída da UE em um referendo em junho de 2016, convocado pelo então primeiro-ministro, David Cameron.
Em entrevista ao jornal britânico The Guardian , Corr afirma que o Brexit foi um erro e prejudicou a classe trabalhadora. O motorista afirma que a maioria dos jovens é contra o Brexit e quer o retorno do Reino Unido para o bloco europeu.
Já a estudante Ceira Sargento, de 21 anos, afirmou ao The Guardian que tinha apenas 14 anos quando o referendo foi feito e que muitos jovens querem ser ouvidos sobre o tema.
Terry Reintke, que faz parte do Parlamento Europeu pela Alemanha e é co-presidente do Partido Verde na assembleia, afirmou ao jornal britânico que a União Europeia viu o evento com muita simpatia.
"O Reino Unido conseguiu construir um dos maiores movimentos pró-europeus em toda a Europa e ainda podemos sentir que existem milhões de britânicos que querem voltar ao bloco, a nossa porta está aberta", disse Reintke.
Mais lidas
-
1MÚSICA
Edson e Hudson lançam álbum com clássicos sertanejos
-
2GUERRA
Ex-militar denuncia ataque com drone das Forças Armadas da Ucrânia contra mulheres durante evacuação
-
3PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Hospital Santa Rita inaugura nova Emergência com foco em acolhimento, tecnologia e cuidado integral
-
4INSCRIÇÕES
Inscrições abertas: Detran disponibiliza mais de 3.500 vagas para CNH do Trabalhador
-
5MANUTENÇÃO DA MAMATA
Presidente da Câmara Madson Luciano Monteiro contrata empresa de Coité do Nóia por R$2 milhões para manter contratados e driblar TAC do Ministério Público