Internacional
Ativistas ambientais cobrem a casa do primeiro-ministro britânico de preto
Organizada pelo GreenPeace, manifestação critica política de combustível fóssil de Rishi Sunak
Ativistas do Greenpeace escalaram a casa do primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, nesta quinta-feira e a cobriram com um pano preto para protestar contra sua política de combustível fóssil. Sunak esta semana deu luz verde a centenas de novas licenças de petróleo e gás no Mar do Norte, irritando os ambientalistas.
Nova York: imigrantes dormem na rua em meio a colapso do sistema de acolhimento
Calor extremo: ar-condicionado é responsável pela emissão de 1 bilhão de toneladas de CO2 por ano
"Precisamos desesperadamente que nosso primeiro-ministro seja um líder climático, não um incendiário climático", disse o ativista climático do Greenpeace britânico Philip Evans, que também chamou o presidente de "cínico". “Assim como incêndios florestais e inundações destroem casas e vidas em todo o mundo, Sunak está se comprometendo com uma expansão maciça da extração de petróleo e gás.”
O Greenpeace do Reino Unido postou vídeos de quatro ativistas subindo no telhado da mansão de Sunak em Richmond, norte da Inglaterra, e cobrindo-o com lençóis pretos.
No gramado da frente, dois outros ativistas desfraldaram uma faixa com os dizeres "Rishi Sunak - Lucros do petróleo ou nosso futuro?" O primeiro-ministro e sua família estão de férias na Califórnia. Downing Street insiste que a política é essencial para garantir a segurança energética.
Mais lidas
-
1ÚLTIMAS DO IMPERADOR
Diário Oficial revela pagamento de mais de meio milhão a posto de gasolina sem contrato regular em Palmeira dos Índios
-
2TRAGÉDIA NO EXTERIOR
Turista alagoana morre em incêndio de hotel na Tailândia
-
3DEFESA
'Sem similar no mundo': avião Super Tucano brasileiro está prestes a entrar no mercado europeu
-
4ESCÂNDALO DAS EMENDAS
Deputado Glauber Braga acusa Arthur Lira de “manipulação” na liberação de emendas e questiona obras em Alagoas
-
5NESTA SEGUNDA
Corpo de jovem é encontrado morto no Centro de Palmeira dos Índios