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Sessões de cinema sobre a médica Nise da Silveira marcam celebração de nascimento da psiquiatra alagoana


A Sessão de Cinema que exibiu o filme Nise, teve o objetivo de fazer os servidores conheceram a patrona do HM
Olival Santos / Ascom Sesau
O Hospital da Mulher Dr.ª Nise da Silveira (HM) está promovendo sessões de cinema para que seus servidores possam conhecer mais sobre a vida da renomada psiquiatra alagoana que dá o nome à unidade. A primeira exibição aconteceu nesta quarta-feira (15), em celebração a data de nascimento da médica, que se estivesse viva estaria completando 118 anos de nascimento.
O filme exibido é o “Nise: o Coração da Loucura”, um longa-metragem brasileiro, lançado em 2016, e dirigido por Roberto Berlin. Ele é baseado em um momento da vida da psiquiatra Nise da Silveira, pioneira da terapia ocupacional no Brasil.
O diretor administrativo do Hospital da Mulher, Igor Monteiro, destacou que além das sessões de cinema que contam a história de Nise da Silveira, o hospital também ofertará outras ações para que os seus servidores conheçam melhor sobre a importância do nome que a instituição carrega.
“O filme traça o projeto de vida dessa grande alagoana, que teve relevância internacional para a psiquiatria e que contribuiu tanto para essa área e é motivo de muito orgulho para nós. O projeto tem a pretensão que os nossos servidores tenham a apropriação do tamanho da relevância que tem a doutora Nise não só para Alagoas e para o Brasil, mas, para o mundo. Além das sessões de filmes, também teremos outras ações ligadas ao nome da Nise para que os nossos colaboradores saibam da importância que ela tem para nós”, disse Igor Monteiro.
Nise da Silveira
Nise Magalhães da Silveira nasceu em Maceió, no dia 15 de fevereiro de 1905, e morreu no Rio de Janeiro, em 30 de outubro de 1999. Ela foi uma médica psiquiatra reconhecida mundialmente por sua contribuição à psiquiatria, que revolucionou o tratamento de saúde mental no Brasil.
Nise dedicou sua vida ao trabalho com doentes mentais, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Ela ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais.
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