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Freud explica

27/03/2021
Freud explica

          A Coleção Pensamento Vivo capitaneada por Martin Claret, editou vinte quatro livros de pequeno porte, visando atender à demanda de jovens universitários e homens intelectuais, facilitando o manuseio das obras. Desta feita, trouxe à tona a bem-sucedida trajetória de Sigmund Freud – nascido em 06 de maio de 1856, em Freiberg, na Morávia, pequena cidade situada onde é a Checoslováquia.

          Pais judeus e, por conseguinte, mantendo a pomposa tradição. É comum ouvir Freud Explica para sanar os mistérios da vida. Sua teoria permanece na contemporaneidade, reafirmando o poder do inconsciente e ratificando a ideia de que as doenças têm origens psicológicas e não fisiológicas, como supunham médicos de outrora.

           Casado Com Martha Bernays, filha de um dos rabinos mais importantes do mundo judaico da sua época, a obra narra seu prestígio. Alguns dos tópicos a serem considerados: A Primeira Guerra Mundial e o instinto da morte, Seus anos de sofrimento, sua vida em datas, O nascimento da psicanálise, A história externa da psicanálise, O emprego da interpretação dos sonhos da psicanálise, O que pensava Freud, Histórias insólitas, Os desmaios do Gênio, O aniversário indesejado, O auto-conceito de Freud, Freud e EINSTEIN, As 1.500 cartas de amor, A teoria da sedução, Algumas definições, Complexo de castração, Complexo de Édipo, Ego-Id-Superego,Histeria, Inconsciente, Instinto, Instinto de morte, Tanatos, Introjeção, Latênia (período de), Libido, Neurose, Princípios de prazer, Princípio de realidade, Psicose e outras temáticas que fogem de meu modesto conhecimento de Ciências Econômicas.

           O Jornalista Correspondente de O Estado de São Paulo – Marco Antônio de Lacerda – dissecou a personalidade do biografado. “Foi essa conquista, a autoanálise de Freud, que o transformou de neurologista em psicólogo e o levou a abandonar preocupações biológicas e com o organismo físico, para dedicar-se à psicologia e aos mistérios da mente. Mais que isso, ao submeter-se à autoanálise, Sigmund Freud escreveu o primeiro capítulo da ciência que deixaria como um dos maiores legados da humanidade, a psicanálise”.

          Do gênio carimbei seu pensamento de Pai da Psicanálise: É quase impossível conciliar as exigências do extinto sexual com as da civilização. Em tempos de pandemia, o mundo experimenta uma forma reestruturada de enfretamento às novas exigências impostas, e consequentemente, o aumento nos distúrbios mentais. Afinal, resta tão-somente a esperança a fim de minimizar o flagelo da humanidade.