Geral
Maceió: Lenilda Luna vai à justiça por participação no debate na TV Mar
Lenilda Luna entrou com uma representação na Zona Eleitoral de Maceió, para requerer que seja reconsiderada sua participação no debate eleitoral, entre os candidatos à Prefeitura de Maceió, a ser realizado pela TV Mar, nesta quinta-feira, 12, a partir das 20h. De acordo com o documento, a Unidade Popular (UP), partido pelo qual é elegível, não poderia ser excluído do evento, já que a sua breve existência o impede de ser encaixado sob os mesmos critérios das outras agremiações.
O parâmetro utilizado pelo veículo de comunicação que impede Lenilda de participar do debate é a de que seu partido não teria obtido o mínimo de cinco vagas na atual composição do Congresso Nacional, no entanto, a UP só passou a existir no dia 10 de dezembro de 2019, quando teve seu registro aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Resta evidente que o partido em questão não possui a mesma oportunidade que todas as outras agremiações tiveram, de tentar nas eleições de 2018 conquistar ao menos cinco das vagas na atual composição do Congresso Nacional”, argumenta a liminar.
O documento ainda aponta que em face da pandemia de Covid-19, nenhuma das emissoras de TV aberta realizou debate entre os candidatos para as eleições da capital alagoana, neste ano,, “o que eleva sobremaneira a importância de todos os candidatos concorrentes terem a oportunidade de apresentar suas ideias neste, que será o único debate televisionado das eleições em Maceió”, conclui.
Mais lidas
-
1MÁ ADMINISTRAÇÃO
João Campos e JHC, prefeitos tiktokers recorrem a empréstimos milionários para cobrir rombo de gestões
-
2CRONICA ESPORTIVA DE ALAGOAS EM LUTO
Morre, de infarto fulminante, o radialista e Bacharel em Direito palmeirense, Arivaldo Maia
-
3ATO LIBIDINOSO
Segundo a Polícia Civil, homem flagrado fazendo sexo na praia de Ponta Verde é policial judiciário do Ceará
-
4COMUNICAÇÃO
Com emoção, o palmeirense Arivaldo Maia se despede do rádio alagoano
-
5PREDADORES DO PODER
Como dinastias políticas transformam municípios alagoanos em presas de seus interesses