Geral
Azul retoma voos em Maceió no mês de julho
Fragilizada por conta da pandemia do novo coronavírus, a malha aérea de Alagoas começa a dar os primeiros sinais de recuperação no mês de julho, com a retomada dos voos da companhia aérea Azul para Maceió. O primeiro voo volta operar no dia 06 de julho e será diário com destino a Recife (PE).
Com saída do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, localizado na região metropolitana de Maceió, prevista para às 14h30, o voo dura 50 minutos até o Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Grande Recife. A aeronave será do modelo ATR72-600, com capacidade para até 72 passageiros.
Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito, este é o início da retomada da malha aérea alagoana, fruto da articulação do governo do Estado com as grandes companhias e operadores do mercado nacional e internacional.
“Estamos trabalhando diuturnamente para a recuperação da malha aérea do Estado, haja vista sua importância para a atividade turística. O voo da Azul para Recife nos conecta de forma direta para o principal hub da companhia no Nordeste, facilitando as nossas conexões com outros destinos nacionais e internacionais. Novas negociações e acordos também facilitarão a expansão de outras empresas aéreas para o Estado. Já é fato que Alagoas será um dos destinos mais procurados pós-pandemia e nós estaremos prontos para receber os turistas de volta à nossa terra, fomentando a economia alagoana e voltando a gerar renda e oportunidade para nossos cidadãos”, ressalta Rafael Brito.
Mais lidas
-
1MÁ ADMINISTRAÇÃO
João Campos e JHC, prefeitos tiktokers recorrem a empréstimos milionários para cobrir rombo de gestões
-
2CRONICA ESPORTIVA DE ALAGOAS EM LUTO
Morre, de infarto fulminante, o radialista e Bacharel em Direito palmeirense, Arivaldo Maia
-
3ATO LIBIDINOSO
Segundo a Polícia Civil, homem flagrado fazendo sexo na praia de Ponta Verde é policial judiciário do Ceará
-
4COMUNICAÇÃO
Com emoção, o palmeirense Arivaldo Maia se despede do rádio alagoano
-
5PREDADORES DO PODER
Como dinastias políticas transformam municípios alagoanos em presas de seus interesses