Economia
SRB pede urgência na votação da ‘MP Verde e Amarelo’ em carta a Alcolumbre
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) enviou na Sexta-feira (17) um ofício ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pedindo que a Medida Provisória do Contrato Verde e Amarelo volte à pauta de votação em caráter de urgência. A MP 905/2020, que reduz contribuições de empresas para estimular a contratação de jovens de 18 a 29 anos e pessoas acima de 55 anos, estava prevista para ser votada na sexta-feira, mas foi retirada da pauta. Esta Segunda-feira (20) é o último dia em que a MP tem poder legal. Se não for votado, o projeto perde a validade.
Segundo a carta, a MP é “um dos principais instrumentos” editados pelo governo federal para retomada da economia e fortalecimento do País, “se tornando ainda mais necessária” após a pandemia do Covid-19. “Para nós, produtores e proprietários rurais, embora alguns setores da nossa classe não estejam sendo afetados por ora, grande parte do setor agropecuário já vem sofrendo os efeitos dessa pandemia, em vista da falta de consumo e dificuldades em se manter a população economicamente ativa em seus postos de trabalho”, disse a presidente da SRB, Teresa Vendramini, no ofício. “Entendemos que os mecanismos gerados pela MP 905/2020 poderão fortalecer o fornecimento de alimentos, fibras e energia, garantindo o equilíbrio socioeconômico do setor agropecuário e, principalmente, de toda sociedade.”
Autor: Leticia Pakulski
Copyright © 2020 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Primeiro lote dos precatórios do Fundef será pago até o final do mês
-
2CAOS NA SAÚDE
Vídeo de reclamação sobre demora no atendimento na UPA de Palmeira dos Índios repercute na cidade
-
3POLÍTICA
Você sabe quantos votos são necessários para um prefeito se tornar eleito?
-
4ELEIÇÕES
Passeata de Tia Júlia tem baixa adesão apesar de pressão sobre servidores contratados; imagens de drone desmentem propaganda “chapa branca”
-
5CRIME ELEITORAL
PF investiga fraude em Minador do Negrão após denúncias de transferências irregulares de domicílio