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Programa Escola Alerta faz balanço das ações realizadas em 2019
O programa Escola Alerta apresentou, na manhã desta quarta-feira, 11, no auditório Paulo Freire, na Secretaria Municipal de Educação (Semed) o saldo das ações executadas ao longo de 2019 junto às escolas do município. Os alunos de algumas das unidades de ensino inseridas na iniciativa participaram da solenidade de apresentação dos resultados, inclusive com produtos colhidos nas hortas escolares. O projeto é realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS); Guarda Civil Municipal (GCM); Superintendência Urbana de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) e Ministério da Saúde.
O projeto acontece a partir das indicações apontadas pelo Comitê Municipal de Mobilização e Combate à Dengue e outros riscos, que identifica as unidades de ensino com maior risco de casos, tanto de dengue quanto de outras doenças de veiculação hídrica. “Em 2018 e 2019, o projeto alcançou 13 escolas municipais com suas ações, envolvendo diretamente 311 profissionais da educação e 4.426 alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental”, explicou Salete Leite, do setor de Educação Ambiental da Semed.
De acordo com Salete, além das oficinas e palestras durante o desenvolvimento do programa, também foram executadas atividades lúdicas, vistoria das unidades de ensino e visitação dos agentes de endemias nas residências do entorno de cada unidade, quando foram realizadas as ações “Dia da Escola Alerta”.
PLANTAÇÃO
Ainda no auditório da Semed, também na manhã desta quarta-feira, 11, houve a socialização do projeto Plantando nas Escolas, igualmente desenvolvido pelo setor de Educação Ambiental junto aos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) Leda Collor; Maria de Fátima Melo; e Maria Liege Tavares. Alunos dessas unidades de ensino apresentaram o resultado da plantação de hortaliças e verduras, como alface, coentro, couve e tomate-cereja.
O projeto Plantando nas Escolas foi desenvolvido no decorrer do ano com o objetivo de implementar a educação ambiental e a segurança alimentar nas escolas da rede municipal, como uma das etapas para a construção de espaços educadores sustentáveis.
Salete Leite explicou que as hortas, pomares e farmácias vivas nas escolas, bem como a compostagem, podem agregar um enorme valor pedagógico no processo de aprendizagem e seus produtos podem colaborar com o enriquecimento da alimentação escolar, fornecendo alimentos ricos em vitaminas e sais minerais, e construindo bons hábitos alimentares.
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