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Projeto Parque Acessível amplia ações de inclusão
Atividades físicas, educação ambiental, acessibilidade e inclusão social. Assim foi este sábado (27) no Parque Municipal de Maceió, em Bebedouro, que recebeu cerca de 500 visitantes na primeira edição do Projeto Parque Acessível. Realizada pela Prefeitura, por meio das Secretarias Municipais de Desenvolvimento Sustentável (Semds) e de Esporte, Lazer e Juventude (Semelj), a iniciativa contou com a participação de pessoas com deficiência.
Titular da Semds, Gustavo Acioli Torres ressalta que o Parque Acessível é baseado no projeto Praia Acessível, uma iniciativa já consolidada pela Semelj que acontece mensalmente na praia de Pajuçara com ações inclusivas. Agora, com a ampliação para o Parque Municipal, o gestor afirma que a atividade entrará no calendário periódico da reserva ambiental.
“Alcançamos hoje um grande público, recebemos cerca de 500 participantes, o que comprova o sucesso da iniciativa de ampliar a proposta do Praia Acessível ao Parque Municipal. A partir de agora esta atividade se torna um projeto do calendário previsto para a reserva ambiental, que está apta a receber toda a população. Para a realização, as equipes técnicas da Semds e da Semelj se engajaram para que a programação acontecesse de forma segura e confortável para todos os participantes”, comentou o secretário.
Além do suporte da equipe de educação ambiental da Semds e da coordenação do Parque Municipal, todas as ações foram acompanhadas por profissionais e estudantes de Educação Física vinculados à Semelj, além de estudantes do curso de fisioterapia da Uninassau, que foi parceira da edição. Professora da instituição, Anália Nascimento explicou os benefícios da prática de atividades ao ar livre, conforme a proposta do Parque Acessível.
“A partir do momento que a gente consegue fazer com que o paciente saia do seu ambiente de tratamento para um ambiente como este, que vai trazer desafios para ele, conseguimos fazer com que ele tenha uma melhora e se adapte a qualquer situação. Uma coisa é a gente trabalhar em um local que é restrito ao paciente, outra coisa é a gente trazê-lo para vencer um desafio, trabalhando o fortalecimento muscular, a aprendizagem motora, promovendo também a interação social e proporcionando melhorias à reabilitação física”, disse a fisioterapeuta.
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