Geral
Com 2017 chegando, será que vamos ter novidades na medicina do esporte?
Primeira coisa que a imprensa costuma perguntar é sobre as novidades da medicina esportiva para o ano que se aproxima. O problema é que elas não dependem de datas específicas. São divulgadas logo que estiverem disponíveis e não esperam, afinal, o mercado sempre as aguarda.
Podemos falar que o crescimento foi maior na área de diagnóstico e da fisiologia, tudo na busca de aumentar a resistência, a capacidade de derrubar tempos, mais técnicas que atinjam os resultados melhores. Mas estamos “batendo no teto” ou no limite fisiológico da maioria das modalidades.
E para nós, simples corredores de rua, o que temos? Podemos resumir nos novos materiais das camisetas, calções e meias para melhor troca do calor produzido pelo corpo, sem esquecer do mais querido o tênis. Com preços dignos de sapatos de pelica, eles fazem a cabeça do esportista. Os valores são elevados, mas a expectativa das espetaculares qualidades prometidas são as vezes frustrantes surpresas. Não há milagre. O pé tem que estar confortável e não sofrer de compressões internas ou externas anormais, que possam causar lesões, ter ótimo amortecedor e uma estrutura semirrígida, que não seja mole mole, etc. Escolha o que agradar e não exatamente o mais caro e faça bons treinos.
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