Evento foi destinado para profissionais de saúde que atuam junto ao público de reeducandos, homossexuais, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros, quilombolas e indígenas. Fotos: Olival Santos

Criada para preparar os profissionais para a assistência à população que se encontra em estado de vulnerabilidade social, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio de sua Supervisão de Promoção de Saúde, iniciou nesta terça-feira (13), a I Oficina de Atualização de Políticas Transversais.

O evento foi destinado para profissionais de saúde que atuam junto ao público de reeducandos, pessoas que passam por medidas socioeducativas, homossexuais, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros, quilombolas e indígenas.

De acordo com a supervisora de Promoção à Saúde, Nelita Rodrigues, a oficina pretende ampliar o conhecimento e a sensibilização dos profissionais a esses grupos. “Entender as especificidades de cada segmento é importante para o atendimento mais humanizado e efetivo”, destacou a supervisora.

Também presente ao evento, o técnico responsável pelo setor de políticas transversais, Robert Lincon lembrou que essas parcelas da população precisam de um olhar diferenciado do Estado para que seus direitos sejam preservados.

A oficina tratou de temas como transtorno da ansiedade, dependência e abstinência de drogas na adolescência e insuficiência cognitiva na população idosa.“São temas pertinentes à esfera escolhida e tem que ser tratados com técnica e seriedade pelos profissionais”, explicou Robert Lincon.

Também tiveram acesso a temáticas ligadas ao suicídio e ao enfrentamento da violência à mulher negra e quilombola nas relações familiares.