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Familiares e amigos rezam por jogador Arthur Maia em Maceió
Parentes, amigos rezam, na noite desta terça-feira (6), em missa de sétimo dia da morte do jogador Arthur Maia, na Paróquia Santa Catarina Labouré, localizada no condomínio Aldebaran, em Maceió.
O alagoano morreu na queda do avião que levava a equipe da Chapecoense para um jogo na Colômbia, na madrugada da última terça-feira (29).
O jogador saiu ainda criança de Alagoas para jogar nas categorias de base de Salvador. Era jogador do Vitória e estava emprestado para a Chapecoense. “Foi embora um pedaço de mim”, disse a mãe, Katia Maia.
De acordo com o pai de Arthur, Roberto Maia, a família está mais calma após o sepultamento do jovem. “A tendência é essa. A saudade vai ficar, mas a vida segue”.
O primo do jogador, Leonardo Maia, explica que, apesar do momento triste, o enterro do corpo serviu para a família se despedir de Arthur. “Pudemos nos despedir dele e enterrá-lo, mas essa tristeza vai demorar a passar”.
O amigo da família, Jonatas Bruce, também lamenta o momento e acredita que o acidente, que vitimou a maior parte da delegação da Chapecoense, poderia ser evitado. “O momento é complicado, a família sente muito. Pelo que acompanhei das notícias, me pareceu uma falha, algo que podia ser evitado”.
O diretor da torcida Jovem Fla Alagoas, Sidney Menezes, também esteve presente na missa. Ele afirma que o jogador alagoano foi batizado de “Arthur” em homenagem ao maior ídolo do alvirrubro carioca, o “Zico”.
“O Arthur tem esse nome em homenagem ao Zico, nosso ídolo. O pai dele [Arthur Maia] e ele são flamenguistas. Ele jogou pelo flamengo e representou o nosso estado. Agora estamos aqui para homenagea-lo também”, explicou Menezes.
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