Cidades
Maceió: Saúde e MP discutem atendimento em maternidades

Representantes das secretarias Municipal e Estadual de Saúde, do Ministério Público Estadual (MPE) e do Ministério Público Federal (MPF) reúnem-se sexta-feira (19) com a direção das maternidades de referência no atendimento a gestantes de alto risco em Maceió. O encontro está marcado para as 10h, no auditório da Secretaria e Estado da Saúde (Sesau), na Avenida da Paz, em Jaraguá. Participam integrantes da Casa Maternal Santa Mônica e do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HU).
Nesse encontro, as autoridades devem analisar o sistema de atendimento dessas duas unidades diante do que preconiza o Termo de Compromisso firmado sobre os procedimentos que devem ser adotados pelos hospitais que atendem a rede SUS.
Na manhã dessa terça-feira (16), um primeiro encontro reuniu o secretário municipal de saúde, José Thomaz Nonô, a secretária estadual de Saúde, Rosângela Wyszomirska, os promotores de Justiça Micheline Tenório e Ubirajara Ramos, a procuradora federal Roberta Bonfim, a superintendente de Atenção à Saúde da Sesau, Lorella Chiappetta e as coordenadoras da Rede Cegonha municipal e estadual, Suzângela Dórea e Sirlete Patriota, respectivamente.
Na reunião, foi rediscutido o Termo de Compromisso e a Contratualização das maternidades (estratégias legais que esquematizam o procedimento a ser adotado em casos de partos de risco habitual e alto risco nas unidades hospitalares), depois do episódio que gerou problemas no atendimento de parturientes durante o período de Carnaval.
No próximo dia 29 de fevereiro, participam o Colegiado de Maternidades, que acontece mensalmente no auditório do prédio da SMS, a partir das 14h, reunirá todas as maternidades e hospitais parceiros. Nesse encontro, as unidades devem entregar relatórios de tudo o que aconteceu no período carnavalesco, como escala de plantão, número de partos, etc. “Precisamos desse relatório para reforçar o que alinhamos na contratualização”, afirmou a coordenadora da Rede Cegonha da SMS, Suzângela Dórea.
Segundo ela, todos os participantes destacaram a atuação do Complexo Regulador Assistencial (Cora), que cumpriu todos os protocolos previstos na contratualização e fez valer o mapa da vinculação das maternidades.
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