Geral
Fábio Farias entrega mensagem governamental à Assembleia Legislativa


Na mensagem do Governo também foi feita uma prestação de contas de áreas como Educação, Saúde e Segurança. (Foto: Thiago Sampaio)
O secretário-chefe do Gabinete Civil, Fábio Farias, participou, nesta terça-feira (16), da solenidade de abertura do ano de trabalho do Legislativo alagoano. No cumprimento do dever constitucional, Farias, que representava o governador Renan Filho, entregou a mensagem que trata do plano de governo sobre a situação do Estado.
Na ocasião, Fábio Farias reafirmou que o chefe do Poder Executivo considera questão de princípio a transparência em tudo que diga respeito às contas públicas e lembrou que no pronunciamento na Assembleia Legislativa (ALE), realizado em 2015, o “governador fez questão de reiterar o compromisso sagrado com o desenvolvimento econômico, a justiça social e a conquista da paz, como caminhos seguros para que Alagoas possa proporcionar uma vida mais digna e um futuro melhor para as famílias da nossa querida terra”, disse.
Na mensagem encaminhada à ALE, além do plano de governo para este ano, também foi feita uma prestação de contas, principalmente das três áreas que exigiam e exigem as políticas públicas mais incisivas: Educação, Saúde e Segurança Pública.
“É nesse tripé que se assenta o projeto de desenvolvimento econômico e social que está sendo implementado em Alagoas, por meio de todas as demais áreas da administração direta e indireta do Estado”, falou.
Fabio Farias falou também sobre o esforço empreendido com a adoção de medidas prudenciais, o que permitiu uma economia de gastos e que se revelou decisiva para a gestão.
“Para nós, o primeiro ano foi de desafios. Tudo estava por fazer, e os meios financeiros diminuíram de forma drástica. Mesmo assim, completamos o calendário de pagamento dos salários de 2015 do funcionalismo e o mantemos em dia. Conseguimos avanços importantes, em diversas áreas. Foram reduzidos de forma significativa os índices de violência; iniciamos as mudanças necessárias na educação; começamos a reorganizar a saúde pública. Os cortes feitos não prejudicaram as áreas mais sensíveis nem os serviços à população mais necessitada”, finalizou.
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