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Ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em Alagoas são avaliadas
O Estado de Alagoas participou de mais uma videoconferência para tratar das ações que estão sendo adotadas para combater o mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da dengue, febre chinkungunya e zika vírus.
Nesta quinta-feira (21), representantes do grupo estadual avaliaram as medidas já tomadas, em videoconferência realizada na Sala de Situação e Controle da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa Civil, situada no bairro do Farol.
Mediada por representantes dos Ministérios da Integração Nacional e da Saúde, em Brasília, a videoconferência visa a interação, que é fundamental para avaliar as necessidades regionais e dar maior celeridade aos trabalhos, realizados em parceria entre governos federal, estaduais e municipais.
Em Alagoas, as ações acontecem ainda com a parceria da Defesa Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Forças Armadas, agentes comunitários de saúde e de endemias e Secretarias estadual e municipais.
A secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, ressaltou o papel fundamental da Defesa Civil à frente da elaboração e execução do Plano de Ação de Combate ao Aedes aegypti.
“Esse é um compromisso da gestão e também da população que, atuando em parceria, consegue alcançar objetivos mais precisos. Isso porque a Saúde, sozinha, não tem a força para solucionar esse problema”, informou Wyszomirska.
O coordenador estadual da Defesa Civil, major Moisés de Melo, apresentou a situação como uma verdadeira operação de guerra. Segundo ele, o trabalho foi iniciado em conjunto e, diariamente, oito cidades são visitadas simultaneamente.
“Houve ampla aceitação da operação no interior de Alagoas, o que garante o apoio da população”, comentou o major, que atualmente também se dedica à operação carro-pipa.
Wyszomirska acrescentou que uma prioridade de ação, além dos municípios com maior contingente populacional, é o Sertão.
“Temos que atentar para os reservatórios de água, principalmente nas regiões de seca e de falta de água, onde a proliferação do mosquito Aedes aegypti é maior”, explicou a secretária, acrescentando que as 10 regiões de saúde de Alagoas estão sendo contempladas pelas ações.
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