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Saúde: Força-tarefa para combate ao Aedes aegypti começa dia 5
No período de 5 a 29 de janeiro de 2016, uma força-tarefa irá intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em Alagoas. As últimas medidas para o início das atividades foram discutidas nesta terça-feira (29), na sede da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa Civil, localizada no Farol, durante reunião da Sala de Situação e Controle.
Formada para fazer frente ao desafio nacional de combate ao vetor (que transmite dengue, febre chikungunya e zika vírus), a Sala de Situação e Controle é formada por representantes da Defesa Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Forças Armadas, agentes comunitários de saúde e de endemias e secretarias estaduais e municipais. Juntas, as equipes capacitadas vão inspecionar domicílios e instalações públicas e privadas por meio da força-tarefa.
As ações de combate ao vetor vão atingir todos os 102 municípios alagoanos e começam no dia 05 de janeiro, nas cidades de Santa Luzia do Norte, Barra de Santo Antônio, Coqueiro Seco, Delmiro Gouveia, Santana do Ipanema, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Penedo e Maragogi.
Segundo o tenente da Defesa Civil, Douglas Gomes, essas ações acontecem no período de janeiro e serão desdobradas até o mês de julho. “Vamos gerar relatórios de nossas rotinas de trabalho e, a partir dos dados coletados, reencaminhar o foco das ações”, esclareceu.
A partir do dia 07 de janeiro, Maceió entra no cronograma, que será publicado no Diário Oficial do Estado de Alagoas (DOE/AL). Na capital, as ações iniciam nos locais com maior incidência de focos do mosquito, que são Jatiúca, Ponta Verde, Pajuçara, Ponta da Terra e Jaraguá. A próxima reunião para avaliar as primeiras ações da Sala de Controle e Avaliação acontece no dia 14 de janeiro.
Conforme pontuou a coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica, Cleide Moreira, essa força-tarefa vai engajar os municípios, que são os executores das atividades. “Aliado a isso, o Estado vem trabalhando na integração dos agentes de saúde e de endemias para a atividade de combate ao vetor, eliminando os criadouros”, afirmou.
“É preciso que a população e as autoridades públicas cumpram o seu papel, para que possamos iniciar o verão com o risco baixo para casos de dengue, febre chikungunya e zika vírus e, consequentemente, os casos de microcefalia relacionados ao vetor Aedes aegypti”, pontuou Cleide Moreira, sobre a ação emergencial.
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