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No HGE, bebês com suspeita de microcefalia realizam tomografia computadorizada


Notificações recebidas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Alagoas dão conta do registro de 120 casos suspeitos de microcefalia (Foto:Divulgação)
As ações de assistência aos casos de microcefalia no Estado de Alagoas devem iniciar com a notificação. Isso é o que defende o protocolo do Ministério da Saúde (MS): todos os recém-nascidos que apresentarem crânio menor que 32 cm serão notificados. O próximo passo é o exame de tomografia computadorizada do crânio, e 10 bebês já passaram por essa etapa, realizada no Hospital Geral do Estado (HGE).
O exame vem acontecendo diariamente, de forma programada, sendo o HGE responsável pela realização de 111 tomografias. Essa decisão foi tomada em acordo com o Ministério Público Estadual e Federal, conforme informou a secretária executiva de Ações de Saúde, Rosimeire Rodrigues. “O Hospital Geral irá executar os exames da demanda reprimida notificada até o último dia 17 de dezembro, o que contabiliza 111 casos suspeitos”, explicou ela.
Já para os novos casos suspeitos que venham a ser notificados, a recomendação é de que eles sejam atendidos no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (Hupaa), onde deverá ser feita punção, coleta de sangue e tomografia.Também está recomendada a coleta de sangue periférico nas unidades sentinelas.
As ações de assistência aos casos de microcefalia no Estado de Alagoas devem iniciar com a notificação. Isso é o que defende o protocolo do Ministério da Saúde (MS): todos os recém-nascidos que apresentarem crânio menor que 32 cm serão notificados. O próximo passo é o exame de tomografia computadorizada do crânio, e 10 bebês já passaram por essa etapa, realizada no Hospital Geral do Estado (HGE).
O exame vem acontecendo diariamente, de forma programada, sendo o HGE responsável pela realização de 111 tomografias. Essa decisão foi tomada em acordo com o Ministério Público Estadual e Federal, conforme informou a secretária executiva de Ações de Saúde, Rosimeire Rodrigues. “O Hospital Geral irá executar os exames da demanda reprimida notificada até o último dia 17 de dezembro, o que contabiliza 111 casos suspeitos”, explicou ela.
Já para os novos casos suspeitos que venham a ser notificados, a recomendação é de que eles sejam atendidos no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (Hupaa), onde deverá ser feita punção, coleta de sangue e tomografia.Também está recomendada a coleta de sangue periférico nas unidades sentinelas.
Já para a confirmação ou descarte dos casos suspeitos de microcefalia, após o exame é necessária a avaliação com o especialista, que terá início em janeiro de 2016. “Nos casos positivos, o recém-nascido deve ser avaliado pelo neuropediatra, geneticista e oftalmologista. A criança deve ser submetida a um ecocardiograma, a uma ultrassonografia de abdômen e sua audição deve ser avaliada, assim como o fundo dos olhos”, ressaltou a secretária.
Somadas às ações de assistência, a intensificação do controle e erradicação do mosquito Aedes aegypti continua, evitando assim a ocorrência das doenças causadas pelo vetor – que são a dengue, febre chikungunya e zika vírus -, além dos agravos suspeitos e consequentes desse vírus, como a microcefalia e a síndrome de guillain-barré.
Casos suspeitos
As notificações recebidas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Alagoas (CIEVS/AL) dão conta do registro de 120 casos suspeitos de microcefalia. Destes, 114 são casos em recém-nascidos e 6 casos intrauterinos.
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