Salvador (BA) será sede, de 25 a 27 de novembro, do II Encontro Internacional da Economia Criativa 2015. Com uma programação diversificada, o evento tem como foco discussões conceituais e a troca de experiências práticas sobre a sustentabilidade da economia criativa, inovação e empreendedorismo.

Durante três dias, o encontro reunirá artistas, produtores, gestores e pesquisadores dos setores criativos, além de representantes de organizações públicas, privadas e da sociedade civil, do cenário local, nacional e internacional. Já estão confirmados participantes da Austrália, da Bélgica, da França, do Uruguai e de diversos estados brasileiros, como Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Rio Grande do Sul.

O evento será aberto pelo australiano David Throsby, professor do Departamento de Economia da Universidade de Macquarie (Sydney-Austrália). Um dos mais aclamados nomes no debate sobre economia da cultura na atualidade, Throsby se destaca nas pesquisas sobre o papel da cultura no desenvolvimento econômico, a situação econômica dos artistas individuais, a economia das artes do espetáculo e as indústrias criativas.

Outro destaque será a economista e professora Françoise Benhamou, da Universidade de Paris XIII. Especialista em economia da cultura e mídia, ela é chefe do setor de patrimônio do Instituto do Patrimônio Nacional em Paris e fará a conferência de encerramento do #EIEC2015.

A programação ainda contará com a apresentação de casos criativos da cidade de Salvador e painéis sobre temas como exportação de produtos e serviços culturais; financiamento colaborativo; cultura, sustentabilidade e redes colaborativas; e indicadores e gestão cultural.

O empreendedorismo criativo também estará em debate com nomes como Marcia Ganem (moda), Katia Najara (gastronomia), Letieres Leite (música), Mateus Damasceno (audiovisual), Lynn Alves (games) e Piti Canella (festas e eventos).

Assinam a realização do #EIEC2015 o Observatório da Economia Criativa do Estado da Bahia (OBEC-BA), do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA); o Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (Cecult) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); o Ministério da Cultura (MinC) e o Instituto Pensar.