De acordo com a Companhia, um dos atrativos para o crescimento do uso do gás natural nesse setor, é o menor preço em relação ao Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) (Foto: Divulgação)

Os estabelecimentos comerciais no Estado têm procurado, cada vez mais, fontes de energia contínua e limpa. Nesse sentido, o gás natural canalizado vem ganhando mais espaço no mercado. É o que vem acontecendo com as panificadoras. Só na capital alagoana são mais de 25 padarias que utilizam os serviços da Algás, a distribuidora de gás canalizado de Alagoas.
De acordo com a Companhia, um dos atrativos para o crescimento do uso do gás natural nesse setor, é o menor preço em relação ao Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). A Distribuidora também oferece uma tarifa diferenciada para a produção industrial, que está orçada atualmente em R$1,7147 por metro cúbico.
“Além da praticidade, utilizar o gás natural nos fornos traz uma vantagem econômica. Dessa forma, os comerciantes podem potencializar a rentabilidade da sua padaria”, afirma Jonas Vicente da Gerência Comercial da ALGÁS.
Além disso, o fornecimento contínuo é outra vantagem que gera satisfação e comodidade para quem utiliza o gás natural no seu estabelecimento. É o que explica Gustavo Mota, proprietário da Panificadora Jaraguá há mais de 18 anos: “Não corro risco de a produção parar em algum momento. Sem falar na limpeza e higiene que o gás natural proporciona em comparação com o briquete, material que outras padarias abastecem seus fornos!”, relata.
Ainda segundo Gustavo, o manuseio de um forno com gás natural é mais simples. “Antes precisava deslocar um funcionário para carregar um saco de briquete até o forno. Demandava mão de obra, era algo bastante incômodo”, conclui Mota.
Diferentemente do bagaço da cana utilizado na produção de panificadoras, o gás natural não elimina resíduos sólidos como a fuligem, consequentemente sua ação é menos danosa ao meio ambiente. “É uma fonte de energia mais limpa! Assim, ocasiona menos problemas ambientais”, informa Jonas Vicente.