A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) emitiu ordem de fornecimento para atender a demanda emergencial de medicamentos. A medida, segundo a gestora dos almoxarifados da Sesau, Andeline Lopes, visa abastecer as unidades, garantindo o acesso aos medicamentos e correlatos para a saúde.
“As unidades vão ser abastecidas em três etapas e a primeira inicia de forma imediata”, informou Andeline Lopes. Exemplo disso é que, em menos de 24h após a inspeção, o Hospital Geral do Estado (HGE) já foi reabastecido, com medicamentos, correlatos e insumos para a unidade.
“O HGE continuará a ser abastecido e os contratos emergenciais já estão garantindo o material para estoque por 180 dias”, esclareceu a secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska. A gestora disse ainda que os contratos foram assinados pelos fornecedores e publicados no Diário Oficial do Estado.
Andeline Lopes informou também que os medicamentos e correlatos chegam à sede da Assistência Farmacêutica, que distribui de acordo com a necessidade. As próximas etapas de reabastecimento, que acontecem em agosto e em outubro, vão garantir o estoque para todo o período.
Os medicamentos e correlatos são destinados aos 102 municípios alagoanos e às 17 unidades de saúde do Estado. A Farmácia de Acolhimento, o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), os hospitais de pequeno porte, localizados no interior do Estado, o HGE e Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, são os destinos dos materiais, além do Samu, Ambulatórios 24 Horas e Hemoal e Hemoar.
“Nunca me faltou medicamento. Sou transplantado há cinco anos e sempre consegui medicamento no Ceaf. Antes mesmo, quando fazia hemodiálise, era no Ceaf que buscava medicamentos”, disse Edésio Costa, 59 anos, delegado da Polícia Civil. Para Andeline, a meta da Assistência Farmacêutica é atender os cidadãos, assim como Edésio Costa, de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, cerca de 20 mil alagoanos são beneficiados pelos medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), que possui um elenco de 160 medicamentos. Já na Farmácia de Acolhimento, implantada em agosto de 2013, são atendidos cerca de 4 mil pacientes que entraram com ações judiciais ou ainda que são beneficiados pelos protocolos estaduais.
Origem do Desabastecimento – Rozangela Wyszomirska relembrou que a origem do desabastecimento do HGE ocorreu durante a gestão passada, que não realizou os pagamentos aos fornecedores da Sesau e fez compras acima de R$ 100 milhões, sem respeitar o processo legal.
Para solucionar o problema, o Governo do Estado determinou que a Controladoria Geral do Estado (CGE) auditasse mais de seis mil processos gerados pelo governo passado. Desse total, mais de três mil já foram auditados e, com base no Decreto 39.456, de 20 de fevereiro de 2015, será instaurada sindicância interna para apurar as responsabilidades pelas compras efetuadas sem respeitar a legislação vigente.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) emitiu ordem de fornecimento para atender a demanda emergencial de medicamentos. A medida, segundo a gestora dos almoxarifados da Sesau, Andeline Lopes, visa abastecer as unidades, garantindo o acesso aos medicamentos e correlatos para a saúde.
“As unidades vão ser abastecidas em três etapas e a primeira inicia de forma imediata”, informou Andeline Lopes. Exemplo disso é que, em menos de 24h após a inspeção, o Hospital Geral do Estado (HGE) já foi reabastecido, com medicamentos, correlatos e insumos para a unidade.
“O HGE continuará a ser abastecido e os contratos emergenciais já estão garantindo o material para estoque por 180 dias”, esclareceu a secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska. A gestora disse ainda que os contratos foram assinados pelos fornecedores e publicados no Diário Oficial do Estado.
Andeline Lopes informou também que os medicamentos e correlatos chegam à sede da Assistência Farmacêutica, que distribui de acordo com a necessidade. As próximas etapas de reabastecimento, que acontecem em agosto e em outubro, vão garantir o estoque para todo o período.
Os medicamentos e correlatos são destinados aos 102 municípios alagoanos e às 17 unidades de saúde do Estado. A Farmácia de Acolhimento, o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), os hospitais de pequeno porte, localizados no interior do Estado, o HGE e Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, são os destinos dos materiais, além do Samu, Ambulatórios 24 Horas e Hemoal e Hemoar.
“Nunca me faltou medicamento. Sou transplantado há cinco anos e sempre consegui medicamento no Ceaf. Antes mesmo, quando fazia hemodiálise, era no Ceaf que buscava medicamentos”, disse Edésio Costa, 59 anos, delegado da Polícia Civil. Para Andeline, a meta da Assistência Farmacêutica é atender os cidadãos, assim como Edésio Costa, de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, cerca de 20 mil alagoanos são beneficiados pelos medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), que possui um elenco de 160 medicamentos. Já na Farmácia de Acolhimento, implantada em agosto de 2013, são atendidos cerca de 4 mil pacientes que entraram com ações judiciais ou ainda que são beneficiados pelos protocolos estaduais.
Origem do Desabastecimento – Rozangela Wyszomirska relembrou que a origem do desabastecimento do HGE ocorreu durante a gestão passada, que não realizou os pagamentos aos fornecedores da Sesau e fez compras acima de R$ 100 milhões, sem respeitar o processo legal.
Para solucionar o problema, o Governo do Estado determinou que a Controladoria Geral do Estado (CGE) auditasse mais de seis mil processos gerados pelo governo passado. Desse total, mais de três mil já foram auditados e, com base no Decreto 39.456, de 20 de fevereiro de 2015, será instaurada sindicância interna para apurar as responsabilidades pelas compras efetuadas sem respeitar a legislação vigente.