Disque-denúncia continua sendo um dos instrumentos mais eficazes para que crimes sejam desvendados (Foto: divulgação)

A população alagoana tem, ao seu dispor, uma ferramenta importante no combate à criminalidade. O Boletim de Ocorrência (BO) pode auxiliar a Secretaria de Estado da Defesa Social e Ressocialização na identificação das regiões críticas de violência e contribuir para o reforço da ação policial nestes locais.
Núcleo de Estatística e Análise Criminal (Neac) é responsável por elaborar cientificamente o gráfico com os dados registrados.
Segundo o secretário de estado da Defesa Social e Ressocialização, Alfredo Gaspar de Mendonça, denunciar aleatoriamente e apontar dados sem que a ocorrência esteja oficializada não traz resultados positivos para as comunidades.
Caso não haja o registro, roubos, assaltos e outros tipos de delitos não são contabilizados na apresentação diária dos números e tipos de ações criminosas no estado.
“Trabalhamos para elucidar casos, inibir ações criminosas em todo estado, e dependemos da contribuição da sociedade para nos informar onde acontecem, os horários, a forma. Se uma pessoa é assaltada, por exemplo, e não registra o crime, este não é contabilizado”, alertou o secretário Alfredo Gaspar de Mendonça Neto.

Disque-denúncia

Com os gráficos, o secretário e a cúpula de segurança definem as ações para coibir os crimes. O disque-denúncia (181) continua sendo um dos instrumentos mais eficazes para que crimes sejam desvendados. Somente este ano, as denúncias chegaram a 4,5 mil, uma média de 42 por dia.
Por meio deste canal, o cidadão tem a identidade mantida em sigilo.