Aumento no número de apreensão de armas é resultado do trabalho integrado das polícias no Estado (Foto: Ascom Sedres)

A criminalidade perde mais uma batalha no primeiro trimestre de 2015 em decorrência das ações de combate implementadas pela Secretaria de Estado da Defesa Social e Ressocialização. De janeiro até março deste ano, o diferencial é de 250 armas a mais tiradas de circulação do que em 2014 em período similar.
Revelados pelo Núcleo de Estatística e Análise Criminal (Neac), os números que constam na planilha evidenciam o trabalho acentuado das polícias, seja na capital ou no interior, desarmando quadrilhas e também pessoas, individualmente, que poderiam fazer mais vítimas em todo estado.
No mês de janeiro de 2014 foram 83 revólveres, mais 15 espingardas, oito pistolas e cinco outros tipos de armas apreendidas, totalizando 111. Em fevereiro são 89 revólveres, também 16 espingardas, 17 pistolas, um rifle e outros 13 tipos de armas, no total 136. Já em março do ano passado foi registrada a apreensão de 79 revólveres, 23 espingardas, 22 pistolas, outros oito tipos de armas e uma metralhadora perfazendo 133 armas tiradas de circulação. Ao todo foram 251 revólveres, 54 espingardas, 47 pistolas, um rifle, uma metralhadora e 26 outros tipos fechando a contabilização em 380 armas.
As discussões geradas nas mesas de situação, coordenadas pelo secretário Alfredo Gaspar de Mendonça Neto, com a cúpula da segurança pública são determinantes para provocar mais resultados positivos. Razão pela qual até março de 2015 houve um aumento que pode ser confirmado com a apreensão de 137 revólveres, 44 espingardas, 34 pistolas, três rifles e três armas artesanais em janeiro fechando o mês com 221 armas subtraídas.
Em fevereiro deste ano o Neac registrou a apreensão de 133 revólveres, 38 espingardas, 31 pistolas e uma carabina. Ao todo, 204 armas. Em março foram 105 revólveres, 56 espingardas, 35 pistolas, três rifles, outros quatro tipos de armas, uma garruncha e uma carabina finalizando o mês com 205 armas levadas para flagrantes. No fechamento do trimestre, foram apreendidos 375 revólveres, 138 espingardas, 100 pistolas, seis rifles, quatro outros tipos de armamento, três armas artesanais, duasgarrunchas e duas carabinas, totalizando 630 armas tiradas do meio da sociedade.
“A apreensão de armas é sinônimo de prevenção, de vidas poupadas. Alagoas está acompanhando, com tal resultado, a evolução da segurança pública no combate à violência. O mérito não é meu, é dos policiais que demonstram respeito à sociedade cada vez que trazem um resultado positivo. Continuamos incessantemente em busca da paz e qualquer elemento que contribua para isso estará sempre inserido no projeto dessa nova gestão”, declara Gaspar de Mendonça.