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Procon recebe explicações do Sindcombustíveis e mantém diálogo
Representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência do Estado de Alagoas (Sindcombustíveis-AL) compareceram na tarde desta quarta-feira (29), à sede da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AL), para esclarecer a autuação dos 49 postos de combustíveis da capital, ocorrida na última terça-feira, 28.
James Thorp, presidente do sindicato, explicou que a entidade representativa do segmento irá analisar separadamente cada notificação, já que, segundo ele, não há tabelamento nos preços dos postos de combustíveis.
“O preço médio de venda da gasolina em Maceió é de R$ 3,29. Porém, cada posto possui um valor diferente, já que o preço da compra da gasolina varia diariamente, além dos gastos com energia, manutenção, entre outros para manter o estabelecimento é alto e o lucro acaba tornando-se mínimo. Ressalto que o sindicato está à disposição do Procon e da população para maiores esclarecimentos”, declarou o dirigente sindical.
Para o representante jurídico do Procon, Ubirajara Alves, não se trata de tabelamento de preços, mas sim de práticas abusivas contra o consumidor alagoano. “O Procon busca defender e proteger o consumidor. Nós entendemos os argumentos do sindicato, mas não é justo para o consumidor final este aumento. Autuamos os postos para que eles apresentem a devida defesa, e elucidamos, ainda, que o órgão também é parceiro das empresas”, explicou o advogado.
De acordo com a superintendente do Procon, Flávia Cavalcante, os postos terão o prazo para apresentar a defesa, que será analisada e, logo após, tomada as devidas medidas administrativas.
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