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Brasil à deriva

25/04/2015
Brasil à deriva

    Doze anos de corrupção no Palácio do Planalto capitaneada pelos governos petistas. E, por isso, o país vive recessão econômica nunca vista na história da República de Deodoro  /Floriano Peixoto.
A rede de corrupção não tem data para terminar. Muito pelo contrário, cada dia que se passa vê-se novos parasitas aparecendo na lista do procurador-geral da  República, Rodrigo Janot. A Polícia Federal executa as prisões dos malfeitores, infelizmente, a Justiça diminui a pena com o instrumento da  delação premiada.
Por conta disso, a impunidade ascende e, ao mesmo tempo, a economia encontra-se estagnada sem perspectivas desenvolvimentistas a curto/médio/longo prazos. E, por conseguinte, o desemprego assume patamar de grande escala a partir do governo do Lula.
O professor de Harvard Ricardo Hausmann, entrevistado pela VEJA foi categórico. “ O Brasil parou de evoluir. Está estagnado. Tem uma economia menos complexa que a do México, por exemplo. Existem regiões avançadas, mas o potencial do país é limitado por causa do ambiente hostil, com taxas de juros extremamente elevadas, falta de poupança, alto custo de transação. Outro problema é política externa. O Brasil foi capaz de transformar o Mercosul em uma piada de mau gosto. O governo deveria ter como prioridade o acúmulo de poupança pública, os investimentos em infraestrutura, a simplificação do sistema tributário.”
A presidente Dilma Rousseff,  desmente o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e, portanto, não se sabe o rumo do ajuste fiscal. Falta transparência, austeridade nas contas públicas, e, principalmente, medidas que anunciem  a retomada do crescimento econômico.
Por outro lado, o professor citado, diz: “ O setor privado deve ser focado no mercado externo.  Nos países que conseguiram se desenvolver, como a Coreia do Sul e Israel, existe a cultura de que os verdadeiros ganhos alcançados quando se conquista o mercado Internacional.”
O governo federal, por sua vez, promove uma festival de privatizações, isto é, portos/aeroportos/ rodovias deixando o setor público sem nenhuma mudança que leve a se preocupar com o bem-estar da população como um todo.
Enquanto isso, aumentou a conta da luz, o serviço dos Correios agigantando a carga tributária sem precedentes. De outro lado, mantém o famigerado Bolsa Família diminuindo a renda da classe média.
Diga-se, de passagem, sem diminuir o número dos ministérios de trinta e nove para vinte, extinguir os cento e sete mil cargos comissionados junto à Presidência da República não haverá ajuste fiscal que resolva os problemas econômicos.
O Brasil à deriva é o resultado da embromação dos governos petistas. O Plano Real criado pelo presidente FHC reduziu a inflação, incrementou o crescimento econômico, estabilizou a moeda, e, principalmente, projetou o país internacionalmente.
No governo da comunista Dilma, a nação brasileira caminha para se transformar  numa Venezuela/ Colômbia e até mesmo na ilha dos irmãos Castro. Aliás, com dinheiro do BNDES construiu um porto em Havana à revelia do Tribunal de Contas da União. Afora isso, ajudou a outras nações sob o  comando ditatorial.
A sociedade continua perplexa sem saber o que se passa na  Republiqueta Petista. Enquanto isso, vive-se um quadro nebuloso sem perspectivas alvissareiras. MUDA, BRASIL!