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Curso qualifica enfermeiros obstétricos para atendimentos

14/04/2015
Seminário em enfermagem obstétrica é resultado de parceria com Ministério da Saúde  (Foto: Olival Santos)

Seminário em enfermagem obstétrica é resultado de parceria com Ministério da Saúde
(Foto: Olival Santos)

    A assistência à gestante é uma das prioridades da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), que tem voltado suas ações para capacitar enfermeiros obstétricos em Alagoas. Dentro dessa proposta, aconteceu, na manhã desta terça-feira (14), o Seminário de Avaliação e Aprimoramento em Enfermagem Obstétrica, destinado às enfermeiras que participam do curso de especialização nesta área, promovido em parceria com o Ministério da Saúde (MS).
Durante abertura do evento, a coordenadora da Rede Cegonha, Sirlene Patriota, destacou a importância do curso de especialização para os enfermeiros obstétricos, destacando que “é fundamental para a qualidade dos serviços prestados às gestantes na rede pública de saúde”. Segundo ela, em Alagoas participam 30 profissionais, sendo 15 em Maceió e 15 no Campus da Universidade Federal de Alagoas, em Arapiraca.
No seminário de Avaliação, foram discutidos os avanços que ocorreram durante os primeiros meses do curso e como estão conseguindo colocar em prática as atividades diárias, os conhecimentos passados nesse período. Atualmente o número de enfermeiros obstétricos é considerado insuficiente, portanto há necessidade de capacitar os profissionais.
A coordenadora do curso de Aprimoramento em Enfermagem Obstétrica, Ana Paula Vallerin, integrante do Hospital Sofia Feldman, referência na área, disse que o “seminário com as integrantes do curso tem como finalidade fortalecer a assistência obstétrica e fazer um balanço do que foi visto nesses últimos meses”. Além do seminário, a equipe da unidade hospitalar de Belo Horizonte está visitando os hospitais para constatar avanços.
Uma das integrantes do curso e enfermeira da maternidade Santa Mônica, Elisângela Sanches, que está habilitada para trabalhar como tutora do curso é só elogio para a especialização.
“Essa é uma oportunidade para aprimorar conhecimentos, como também colocar em prática o que preconiza o Ministério da Saúde, a exemplo da humanização e a assistência à gestante”, reconheceu.