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Fecoep mantém apoio a bolsa universitária e ao Restaurante Popular

07/04/2015
Fecoep mantém apoio a bolsa universitária e ao Restaurante Popular

Governador Renan Filho exaltou manutenção da bolsa e a manutenção do apoio ao Restaurante Popular. (Foto: Márcio Ferreira)

Governador Renan Filho exaltou manutenção da bolsa e a manutenção do apoio ao Restaurante Popular. (Foto: Márcio Ferreira)

  Educação e direito a uma alimentação digna fazem parte da construção de uma agenda de desenvolvimento social. Os dois temas foram discutidos nesta terça-feira (7) pelo Conselho Integrado de Políticas de Inclusão Social (Cipis), órgão gestor do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep), no Palácio República dos Palmares.
Por unanimidade, o conselho, presidido pelo governador Renan Filho, garantiu a continuidade do Bolsa Auxílio Permanência Universitária, da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), e a manutenção do Restaurante Popular Prato Cheio, no Benedito Bentes, uma iniciativa da Secretaria da Assistência e do Desenvolvimento Social.
No caso da Bolsa Permanência, o Cipis promoveu a validação de recursos (R$ 560 mil) destinados no ano passado, mas que estavam retidos. O programa da Uncisal beneficia atualmente 200 alunos com bolsas mensais de R$ 400. O investimento garante que estudantes em situação de vulnerabilidade não abandonem a universidade.
“Em razão da cota da Uncisal, 50% dos alunos foram da rede pública estadual. A bolsa é uma ajuda muito substancial para quem é pobre. Esse programa é muito importante e de valor representativo. Precisamos, inclusive, conversar com os estudantes beneficiados”, declarou o chefe do Executivo, após a aprovação.
De acordo com a pró-reitora estudantil da Uncisal, Maria Denyse Guimarães, com os R$ 560 mil ficam garantidos o pagamento das bolsas até outubro deste ano. As parcelas de 2015, a partir de janeiro, estavam em atraso e serão efetivadas.
Para a manutenção do Restaurante Popular foram destinados R$ 295 mil do Fundo. Esse recurso permitirá o pagamento das refeições oferecidas nos meses de janeiro, fevereiro e março. Ao todo, R$ 59 mil refeições.
O secretário Joaquim Brito (Assistência e Desenvolvimento Social) explicou aos demais membros do conselho que a refeição custa R$ 2 aos interessados. Porém, o Estado paga outros R$ 5 pela alimentação, por contrato estabelecido na gestão passada. Por isso, o acúmulo ao longo do trimestre.