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Impeachment
Parafraseando Martin Luther King: “ O que me preocupa não é o grito dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que me preocupa é o silêncio dos inocentes.” Pois bem, essa frase representa o que está acontecendo com o Brasil governado pelos petistas há doze anos e alguns meses do segundo mandato de Dilma Rousseff (PT).
A bem da verdade, desde a criação da República de Deodoro / Floriano Peixoto nunca se roubou tanto e, por certo, a ladroagem ganhou notoriedade com o mensalão instituído nos governos do famigerado Lula.
Agora, a sucessora criou o PETROLÃO, ou seja, a Petrobras encontra-se no fundo do poço à procura do pré-sal inexistente. E, portanto, encontra-se falida em termos de perspectivas futuras. E, com isso, emperra o País e, consequentemente, inibe o crescimento econômico no ano fluente.
Nesse sentido, deve-se analisar a economia como um todo. O PIB atingiu ao patamar de 0,1% ( 2014); neste ano, a previsão é de 0,2%; Taxa de juros da Selic 12,75%; taxa desemprego 5,3%; dólar (paridade com o real) 3,20; inflação atingiu a taxa de 7,7%; ação da Petrobras 8,55; e, finalmente, IBOVESP 48 880. Acrescente a isso, a insatisfação popular que levou o povo às ruas exigindo transparência, e, principalmente, honestidade com a coisa pública.
Por outro lado, Dilma autorizou colocar os nomes de Renan Calheiros, presidente do Senado, bem como Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, ambos do PMDB, na lista enviada ao STF confeccionada pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. Com isso, azedou as relações entre os Poderes Executivo e Legislativo.
Por extensão, no rol encontram-se senador Benedito de Lira, seu filho deputado federal Arthur Lira (PP/AL). E, de quebra, senador Fernando Collor de Mello (PTB), que, por sua vez, sofreu IMPEACHMENT em 1992, saindo pelas portas dos fundos do Palácio do Planalto.
Por analogia, vê-se o MENSALÃO que deu suporte político ao pernambucano Luis da Silva, o mentor de tudo isso que se está vivenciando. E, pior, continua afirmando que não ouvi/viu nada a respeito da depreciação do erário nacional. Por conta isso, até o momento não foi indiciado no esquema fraudulento da Petrobras.
Diante das evidências, o povo lotou as principais capitais do país exigindo o fim da corrupção, da embromação, e, principalmente, pedindo a condenação de todos que integram o listão do mensalão. Desta feita, o STF ouvirá os clamores nas ruas e, consequentemente, julgará a contento da sociedade como um todo.
Comparando o Impeachment do Collor, o que poderá acontecer nessa magnitude dos fatos, há maiores motivos do que o primeiro. E, sendo assim, os caminhoneiros, donas de casa, estudantes universitários, jornalistas, radialistas, professores universitários foram às ruas pedir um basta nessa corrupção desenfreada que, sem dúvida alguma, colidirá com o Planalto derrubando a republiqueta petista.
Espera-se, portanto, o desenrolar dos acontecimentos seguintes. E, por isso, a classe média do Brasil pede, insiste, clama, esbraveja: “Fora Dilma e Leve o PT com você.”
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