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Alagoano é preso acusado de ter assassinado uma jovem em São Paulo

17/03/2015
Alagoano é preso acusado de ter assassinado uma jovem em São Paulo

FrancieneO alagoano José Cícero Rosendo da Silva, de 48 anos foi preso pela Polícia Militar de Ribeirão Preto- SP, após ser sido acusado como suspeito da morte de Franciane Rocha, 20 anos. Uma das versões  é de que as pessoas que agrediam o suspeito na rua Luiz da Cunha sabiam que ele teria matado a jovem de Sertãozinho.

A polícia identificou o acusado e encontrou com ele quatro identidades diferentes. Em depoimento à polícia, o alagoano teria confessado ter matado outras duas mulheres em Alagoas e Pernambuco. Os nomes das duas outras vítimas não foram divulgados.

A jovem Franciane Rocha foi encontrada morta no último sábado (14), em Sertãozinho, depois de ter ficado quatro dias desaparecida. José Cícero estava em uma casa na Rua Luiz da Cunha, em Ribeirão Preto. Ele teria confessado que matou Franciane por ciúme. Depois, ele levou a polícia até o local onde o corpo da jovem estava, em um matagal próximo ao Instituto Federal que fica a poucos metros do batalhão da Polícia Militar do município.

Franciane estava desaparecida desde o dia 10 de março. Ela saiu de casa para fazer uma entrevista de emprego em Ribeirão Preto em uma empresa de telemarketing. Por volta das 10h, ligou para a mãe e disse que tinha conseguido o emprego, mas que não trabalharia naquele dia e que estava voltando para casa.

Os familiares ficaram preocupados – as horas passavam e Franciane não voltava. O telefone da jovem chamava, mas ninguém atendia. Por volta das 23h as ligações começaram a cair direto na caixa postal e a família resolveu procurar a polícia.

Cartazes foram espalhados por Sertãozinho e Ribeirão Preto. A tia da jovem, Célia Rocha, conta que o suspeito teria dito à polícia que Franciane estava “no Cristo”, mas que não tinha feito nada com ela. “Mas ele estava mentindo, eles encontraram ela morta”, conta, com a voz embargada.

A mãe, o pai e outros dois filhos do casal foram até o local e reconheceram o corpo. A tia de Franciane não soube dizer se ela conhecia o suspeito.

Fonte: Redação com jornal A Cidade