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Na Fiea, ministro do TCU defende boa governança

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) João Augusto Ribeiro Nardes foi recebido pela classe empresarial e representantes do poder público alagoano, nesta quinta-feira (11), durante a reunião mensal da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), realizada na Casa da Indústria Napoleão Barbosa.
“A presença do ministro em nossa Casa, que muito nos orgulha, é uma oportunidade de discutir questões relacionadas ao desenvolvimento do nosso País e que afetam, diretamente, a nossa competitividade. O Brasil precisa voltar a crescer e de forma sustentada”, disse o presidente da Fiea, industrial José Carlos Lyra de Andrade.
Durante o encontro, Lyra aproveitou para fazer uma análise do cenário nacional e demonstrou satisfação com a indicação de dois ministros na nova gestão. “O senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE), que assume o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), já presidiu a CNI [Confederação Nacional da Indústria] e conhece os gargalos do setor produtivo. Na Fazenda, Joaquim Levy tem um perfil adequado diante das perspectivas difíceis traçadas para 2015”, concluiu.
Durante a palestra, que teve o tema “Governança pública: O desafio do Brasil”, o ministro Augusto Nardes defendeu um grande pacto pela governança na administração pública. O principal objetivo, destacou o ministro, é promover o diálogo interinstitucional federativo com foco no aperfeiçoamento da administração pública e no desenvolvimento integrado da nação.
Ele também falou sobre os gargalos que o País enfrenta nas áreas de saúde, educação, previdência social, segurança pública e infraestrutura. Ele comparou o déficit na Previdência Social como “uma bomba-relógio que precisa ser desativada”. Conforme os números apresentados pelo ministro na Casa da Indústria, o governo federal gasta R$ 455 bilhões com a previdência.
Livro – Logo após a reunião da diretoria da Fiea, o ministro João Augusto Ribeiro Nardes autografou o livro “Ribeiro Nardes – Uma família do Brasil”, sobre a trajetória de seus ancestrais. Segundo ele, é uma história que se mistura com a do próprio País e do processo de miscigenação.
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