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Revista alerta sobre impactos da baixa vazão do rio São Francisco

A diminuição do pescado, o assoreamento e a poluição estão entre os principais problemas agravados, principalmente, pela diminuição da vazão do Rio São Francisco, que foram relatados por moradores da região ribeirinha à equipe do Instituto do Meio Ambiente (IMA), durante uma expedição de quatro dias. Os depoimentos foram reunidos em uma revista denominada “Um Rio, Uma Lágrima”, que será distribuída a partir da próxima segunda-feira (24).
A data escolhida pela equipe é a mesma do lançamento dos livros Unidades de Conservação de Alagoas – As Riquezas das Áreas Protegidas do Território Alagoano, e Biodiversidade Recifal e Lagunar do Estado de Alagoas, na abertura do XVI Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, às 19h, no Teatro Gustavo Leite, no Centro de Convenções de Maceió.
A situação no lado alagoano do Baixo São Francisco é descrita a partir dos depoimentos prestados por ribeirinhos e com resultado das análises realizadas em amostras de água coletadas durante a expedição organizada pelo Instituto, em agosto desse ano.
A idéia da equipe que realizou o trabalho era fazer um levantamento no local. “O objetivo desse trabalho é observar os impactos causados pela redução da vazão de 1300m³/s para 1100m³/s, há quase dois anos, e ter mais embasamento nas ações realizadas na região ou poder cobrar mais ações dos órgãos responsáveis, nos fóruns específicos de debate”, comentou Adriano Augusto, diretor-presidente do IMA.
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