Geral
Sesau entrega EPIs aos servidores do Samu

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) entregou Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) aos socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Central Maceió. A ação faz parte do programa de Valorização do Servidor e atendem às NR-06, 15 e 32, além da Portaria Ministerial 2.048.
Além dos macacões, também foram entregues botas, protetores auriculares, óculos e capas para proteção das chuvas. Por meio da ação, segundo destacou a superintendente de Atenção à Saúde, Aparecida Auto, todos os socorristas do Samu contam, agora, com dois macacões e duas botas.
“Sempre trabalhamos para assegurar que os socorristas do Samu e os demais funcionários desempenhem suas funções com agilidade e eficiência, como determinam os princípios do SUS. Para isso, atuamos para oferecer todas as condições de trabalho necessárias ao bem estar e segurança dos servidores que atuam no Samu”, destacou Aparecida Auto.
Segundo o gerente do Samu Maceió, Lucas Casado, os servidores que não receberam os EPIs devem se dirigir ao Setor de Saúde Ocupacional. “Para que os servidores prestem aos usuários do SUS um atendimento qualificado, é necessário que eles atuem com segurança e, por isso, os EPIs são imprescindíveis”, evidenciou.
Ainda de acordo com Lucas Casado, a atual gestão está trabalhando para que os servidores do Samu possam atuar com dignidade. “E para isso temos contado com total apoio do secretário de Saúde, Jorge Villas Bôas, e da superintende de Atenção à Saúde, Aparecida Auto”, salientou.
Mais lidas
-
1MÚSICA
Edson e Hudson lançam álbum com clássicos sertanejos
-
2GUERRA
Ex-militar denuncia ataque com drone das Forças Armadas da Ucrânia contra mulheres durante evacuação
-
3PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Hospital Santa Rita inaugura nova Emergência com foco em acolhimento, tecnologia e cuidado integral
-
4INSCRIÇÕES
Inscrições abertas: Detran disponibiliza mais de 3.500 vagas para CNH do Trabalhador
-
5MANUTENÇÃO DA MAMATA
Presidente da Câmara Madson Luciano Monteiro contrata empresa de Coité do Nóia por R$2 milhões para manter contratados e driblar TAC do Ministério Público