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Campanha de vacinação contra a Influenza é prorrogada

A Campanha de Vacinação contra a Influenza, iniciada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) no dia 22 de abril, foi prorrogada até que Alagoas alcance 80% da meta de vacinação estabelecida, que corresponde a 705.431 alagoanos. Segundo dados do Programa Nacional de Imunização (PNI), até às 10h desta sexta-feira (9), Alagoas havia vacinado 49% da meta preconizada, o que corresponde a 317.939 pessoas.
Com a prorrogação, que também irá ocorrer nos demais estados brasileiros, a Sesau recomenda que o público-alvo compareça aos postos de vacinação espalhados nos 102 municípios alagoanos.
Isso porque, segundo estudo do MS, a vacina contra Influenza pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
Nesta edição, houve ampliação da faixa etária para crianças de seis meses a menores de cinco anos. Também devem ser imunizados idosos com idade a partir de 60 anos, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, população carcerária e indígena e portadores de doenças crônicas, desde que devidamente autorizados pelos seus médicos.
Todas as pessoas que fazem parte do grupo prioritário devem se dirigir aos postos de saúde com o cartão de vacinação. As pessoas com doenças crônicas devem apresentar também prescrição médica no ato da vacinação. Aqueles pacientes que já fazem parte de programas de controle das doenças crônicas do SUS devem se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receber a vacina.
Segundo a gerente estadual do Programa de Imunização (PNI) em Alagoas, Denise Castro, a vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.
A gerente do PNI, Denise Castro, assegurou que, ao longo dos anos, a vacina contra influenza vem contribuindo para a prevenção da influenza nos grupos vacinados. Isso porque, ela apresenta impacto na redução das internações hospitalares, gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias e mortes evitáveis.
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