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Alagoas participa de debate sobre políticas de convivência com a seca

30/01/2014
Alagoas participa de debate sobre políticas de convivência com a seca

    Na segunda-feira (27), o secretário-adjunto de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Carlos Henrique Soares, esteve em Recife em uma reunião com representantes do governo da Paraíba e de Pernambuco e do Ministério da Integração Nacional que teve como objetivo discutir propostas para subsidiar a realização do Seminário Regional sobre Política de Convivência com a Seca, previsto para maio, em Fortaleza.

Secretário-adjunto, Carlos Henrique Soares, representa Alagoas no grupo de trabalho para definir políticas permanentes sobre a seca

Secretário-adjunto, Carlos Henrique Soares, representa Alagoas no grupo de trabalho para definir políticas permanentes sobre a seca

A ideia é que antes do seminário regional, grupos de trabalho sub-regionais discutam e definam suas propostas de acordo com a realidade de suas regiões para então, encaminhá-las como pauta para o Seminário Regional e assim conseguir melhores resultados.
“O Ministério da Integração quer realizar um grande evento para que possamos definir políticas permanentes e sustentáveis de enfrentamento da seca. Queremos que estes grupos discutam para que possamos fazer uma ação integrada, e que não sejam apenas emergenciais”, destacou Cleber Filho, assessor técnico do Ministério da Integração Nacional.
São três grupos de trabalho que irão realizar os encontros sub-regionais. No bloco de Alagoas, também ficaram os estados da Paraíba e Pernambuco.
Para o secretário-adjunto, Carlos Henrique Soares, que representará Alagoas no grupo de trabalho, há anos se discute ações emergenciais, mas é preciso construir uma política permanente e preventiva.
“Atualmente as ações desenvolvidas no âmbito da seca são reativas e, de fato, insuficientes. É preciso esta integração entre as instituições estaduais e federais para vencermos este desafio que há anos causa transtornos para milhares de brasileiros que vivem, principalmente, no semiárido”, disse Carlos Henrique.