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Macron teria rompido com posição alemã sobre ativos russos, diz imprensa
Presidente francês e premiê italiana teriam sido decisivos ao bloquear plano de usar fundos russos para empréstimos à Ucrânia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, teria rompido com a posição do chanceler alemão, Friedrich Merz, durante as negociações sobre o uso dos ativos russos congelados, mesmo ciente das possíveis consequências políticas, segundo um diplomata europeu ouvido pelo Financial Times.
De acordo com a publicação, França e Itália desempenharam papéis decisivos ao bloquear o plano de utilizar os fundos russos como garantia para um empréstimo de até € 210 bilhões à Ucrânia.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, teria sido "a executora do projeto", ao mudar o rumo das discussões ao manifestar preocupação com as garantias financeiras exigidas pela Bélgica.
Durante a cúpula em Bruxelas, os líderes europeus decidiram abandonar temporariamente a ideia de confiscar os ativos russos e optaram por conceder à Ucrânia um empréstimo de € 90 bilhões a partir do orçamento da União Europeia.
Moscou, por sua vez, acusa Bruxelas de roubo e considera irrealistas as propostas europeias de fazer a Rússia pagar reparações a Kiev.
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