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Cresce o número de brasileiros que avaliam ceia de Natal mais farta em 2025
Levantamento aponta aumento do otimismo em relação à ceia natalina, especialmente entre eleitores de Lula.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada neste sábado, 20, revela que aumentou o número de brasileiros que acreditam que a ceia de Natal deste ano será mais farta do que a do ano passado. O percentual subiu de 20%, em dezembro de 2024, para 23%, em dezembro de 2025. Por outro lado, 37% acham que a ceia será menos farta (eram 39% em 2024) e 36% consideram que será igualmente farta (eram 38%). Não souberam ou não responderam 4% dos entrevistados.
Ao analisar os dados por intenção de voto no segundo turno das eleições presidenciais de 2022, nota-se que eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) são mais otimistas: 36% acreditam que a ceia será mais farta este ano, 36% acham que será igual à do ano passado e 25% estimam que será menos farta.
Entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apenas 8% projetam uma ceia mais farta, enquanto 52% acreditam que será menos farta e 37% consideram que será igual à do ano anterior.
Presentes
Quanto à compra de presentes, 19% dos entrevistados acham que as pessoas irão comprar mais, 27% acreditam que o volume será igual ao de 2024 e 50% disseram que as compras serão menores.
Reunião familiar e discussões políticas
A maioria dos brasileiros (85%) pretende se reunir com a família neste Natal, enquanto 13% responderam que não participarão de encontros familiares. O percentual dos que afirmam que algum familiar deixará de comparecer por motivos políticos manteve-se em 11%.
Sobre o receio de discussões políticas atrapalharem a festividade, 10% relataram ter muito receio, 11% algum receio e 76% nenhum receio. Não souberam ou não responderam 3% dos entrevistados.
O levantamento realizou 2.004 entrevistas presenciais, de 11 a 14 de dezembro, em todas as regiões do país. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Em relação ao posicionamento político, 32% dos entrevistados se declararam independentes, 19% afirmaram ser lulistas e 14% se identificaram com a esquerda não lulista. Já 21% se disseram de direita não bolsonarista e 12% bolsonaristas. Apenas 2% não se encaixaram em nenhuma posição.
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