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Economistas Alagoanos

12/06/2021
Economistas Alagoanos

                Cícero Veiga, inolvidável irmão-economista, migrou à Terra de Fausto Cardoso nos idos de 1968. Lá, exerceu diversos cargos nos governos de Augusto Franco e Albano Franco. E, ainda, substituiu o governador do Amapá, Guilton Garcia por vários dias.

                           Influenciado por ele, graduei-me em Ciências Econômicas na UFAL no início da década de 80. Especializei-me em Planejamento Governamental pela Sudene. A convite do saudoso secretário de Planejamento Professor Evilásio Soriano de Cerqueira, fui integrado ao corpo técnico no governo do probo Guilherme Palmeira.

                           O fidalgo capelense Marcos Antônio Moreira Calheiros, preside o Corecon-AL com zelo e competência. Por sua indicação, lecionei no Cesmac as disciplinas: Ética Profissional, Economia do Setor Público, Economia Brasileira-Comércio Exterior, Empreendedorismo (Administração-Arapiraca), Economia nos cursos de Medicina Veterinária/Nutrição/Arquitetura e finalmente no curso de Direito (Maceió e Arapiraca.

                           Esta crônica, faço com a intenção de saudar os preclaros economistas que contribuíram e contribuem pelo desenvolvimento socioeconômico do Estado de Alagoas como um todo: Governador Renan Vasconcelos Filho, Manoel Gomes de Barros, governador por um ano, senador Fernando Collor de Mello, economistas Eurides Porongaba, José Justo ambos – dirigiram o extinto Produban.

                           Por outro lado, destaco o economista José Paulo Gabriel, presidente da Cooperativa dos Jornalistas Profissionais de Alagoas, Professores Luiz Palmeira Cabral, Marcio Porangaba, doutor Edmilson Correa Veras, Miguel Palmeira, Braga Lyra, Mário Pinto, Viviane Figueiredo/Silvana Figueiredo, Fernando Campello, e ainda os mestres Carlos Bulhões, Silvio Costa, economista Zagalo, José Gomes, Bennício Silveira Brandão, Bentes, Denivaldo Targino/Gilma Targino e outros discípulos de Keynes.

                 Parodiando Padre Antônio Vieira: Para falar ao vento bastam palavras; para falar ao coração são necessárias obras, edificadas por homens públicos que deixaram marcas de probidade pública, e, principalmente, a serviço do bem comum. Dir-se-ia que alguns elaboraram projetos, outros governaram órgãos públicos. Como técnicos deram suas contribuições às finanças e outros ramos da Economia contemporânea.

                           Por essas razões, honra-me fazer parte dessa categoria mesmo reconhecendo minha modesta contribuição. Viva os Economistas Alagoanos!!! Que são por excelência, arautos das Ciências Econômicas a serviço da coletividade.