Política
Presidente municipal do PSDB visita Covas e diz que é preciso respeitar o momento
O presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, que além de correligionário, é amigo de adolescência de Bruno Covas, fez uma visita ao prefeito paulista no hospital Sírio Libanês, neste sábado (15). Na saída do hospital, Alfredo conversou com jornalistas, onde destacou a carreira política do prefeito licenciado, e afirmou que é preciso “aguardar e respeitar o momento” de Covas.
“Agora é a gente aguardar, respeitar o momento dele, ele é forte, ele é guerreiro, está lutando. E é isso, não tem muito o que falar além de todos nós nos unirmos numa corrente do bem e torcer para que ele fique bem”, declarou Alfredo.
Emocionado, o presidente municipal da sigla falou que Covas era um exemplo de vida “como o avô”, disse, lembrando do ex-governador paulista Mário Covas, e também afirmou
que quem perde com o quadro clínico do prefeito não é o PSDB, mas o País. “Sem sombra de dúvidas o Bruno seria governador e seria presidente desse País, ele era nossa esperança, esperança da nossa geração”, declarou.
Bruno Covas está internado no Hospital Sírio Libanês após ter tido uma piora em seu quadro de saúde e, de acordo com boletim médico, seu estado é irreversível. Nota divulgada ontem (14) pelo hospital afirma que o tucano segue recebendo medicamentos analgésicos e sedativos cercado por parentes e amigos. “O quadro clínico é considerado irreversível pela equipe médica.”
Autor: Matheus de Souza
Copyright © 2021 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2MERCADO ECONOMICO
Como a dona do Ozempic está se reinventando para atender a demanda por seus medicamentos
-
3CRIME
CAC e escultor de imagens sacras: quem é o homem que matou 4 jovens em Arapiraca
-
4TRAGÉDIA
Motorista perde o controle colide com duas motocicletas, mata estudante e deixa mais dois feridos em Arapiraca
-
5PALMEIRA DOS ÍNDIOS
De olho na cadeira de Karla na ALE e uma secretaria, “imperador” pode repensar eleição de outubro