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Comissão pede que imprensa não divulgue documentos hackeados da campanha de Macron

A Comissão Nacional de Controle da Campanha Presidencial (CNCCEP) na França pediu, neste sábado (6), que os meios de comunicação não divulguem os documentos internos da campanha do candidato social liberal à presidência, Emmanuel Macron, que foram hackeados e publicados na internet.
Em um comunicado, a comissão pediu para que os veículos de imprensa não divulgarem o conteúdo desses dados, especialmente em seus sites, já que acredita-se que parte deles são falsos.
Além disso, o CNCCEP lembra que a divulgação de informações falsas pode ser considerada um crime.
O movimento político “En Marche!”, fundado pelo candidato Emmanuel Macron, confirmou ter sido vítima de um “ataque de hackers” que espalhou “nas redes sociais informações internas de diversas naturezas”.
Em comunicado, a campanha de Macron denunciou que os arquivos hackeados – como e-mails, documentos contábeis ou contratos – “foram obtidos há várias semanas graças ao ataque hacker a endereços de e-mail pessoais e profissionais de dirigentes do movimento”.
Segundo o movimento, os autores do ataque enviaram documentos falsos junto com os autênticos para “semear a dúvida e a desinformação”.
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