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Como evitar golpes no réveillon: Procon Carioca divulga dicas de proteção
Cartilha reúne orientações práticas para consumidores se protegerem de fraudes comuns nas festas de fim de ano
O Procon Carioca lançou nesta semana uma cartilha com dicas essenciais para que moradores do Rio de Janeiro e turistas não sejam vítimas de golpes, que tendem a aumentar neste período de festas de fim de ano. O material apresenta orientações práticas que podem prevenir abusos e armadilhas durante o réveillon e as férias de verão.
A cartilha enfatiza que a informação é a principal aliada do consumidor e alerta para práticas fraudulentas recorrentes nesta época do ano. Golpistas costumam se aproveitar da pressa, do aumento do volume de compras e da falta de atenção das pessoas para aplicar estelionatos.
Entre os golpes mais frequentes está o chamado “Pix de emergência”, em que criminosos se passam por familiares ou amigos solicitando transferências urgentes. Também são comuns promoções de réveillon com preços irreais, geralmente associadas a pacotes de festas, viagens ou links falsos de ingressos que imitam sites oficiais. Atenção redobrada também com QR Codes adulterados em bares, táxis e festas, que podem instalar vírus no celular.
O guia do Procon Carioca apresenta regras de ouro para a segurança do consumidor: desconfie de mensagens urgentes, evite clicar em links recebidos por aplicativos, confira sempre o nome do destinatário antes de realizar pagamentos e desconfie de ofertas “boas demais para ser verdade”.
A cartilha recomenda ainda o uso de ferramentas como a consulta do CNPJ na Receita Federal, a verificação da reputação de empresas e a conferência dos dados antes de pagar boletos, para evitar cair em golpes.
Como denunciar?
Se o consumidor for vítima de algum desses golpes, o Procon Carioca orienta agir rapidamente: registre a reclamação nos canais oficiais do órgão, reúna todos os comprovantes, prints de conversas, recibos, links e demais evidências da fraude.
Além disso, é fundamental comunicar imediatamente o banco ou a instituição financeira para tentar bloquear a transação e minimizar prejuízos. A ação rápida aumenta as chances de responsabilizar os envolvidos e fortalece as ações de fiscalização e prevenção do Procon Carioca.
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