Internacional
UE quase não tem como pressionar Rússia e efeitos negativos para Europa são evidentes, diz mídia

Os europeus esgotaram o conjunto de restrições, e as que permanecem à disposição na forma de sanções secundárias estão nas mãos dos EUA, segundo o jornal ll Fatto quotidiano.
Conforme o artigo, restam muito poucas medidas de pressão no 19º pacote de sanções que está sendo preparado. É pouco provável que sejam adotadas novas restrições em relação aos setores de petróleo e gás.
Após o 18º pacote de sanções, adotado em 19 de julho, as novas medidas, assim como as anteriores, não serão eficazes se não forem compartilhadas pelos EUA, que, de acordo com os autores do artigo, possuem alavancas de pressão sobre Moscou por meio de restrições secundárias contra a China e a Índia.
Il Fatto quotidiano observa que o impacto das sanções sobre a Rússia permanece extremamente duvidoso. Pelo contrário, as sanções da UE tiveram consequências negativas na Europa: aumento do preço dos combustíveis, aumento da inflação, perturbações das cadeias de abastecimento, entre outros, indica o artigo. Ao mesmo tempo, os indicadores de crescimento econômico da Rússia se estabilizaram após a queda em 2022.
Anteriormente, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a UE seguirá reforçando as sanções contra a Rússia e pretende adotar o 19º pacote no início de setembro, independentemente dos esforços diplomáticos. A chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, informou que a elaboração do novo pacote já está em andamento.
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