Alagoas
TJ prestigia Ufal em premiação do Conselho Nacional de Justiça
Instituição foi uma das vencedoras do Prêmio Solo Seguro, por contribuir com a regularização fundiária de 251 imóveis em Alagoas, no mês de junho

O corregedor-geral da Justiça de Alagoas, desembargador Celyrio Adamastor, e o vice-presidente do Tribunal de Justiça (TJAL), desembargador Carlos Cavalcanti, marcaram presença, nesta segunda-feira (25), na cerimônia de premiação da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Brasília. A instituição foi uma das vencedoras do Prêmio Solo Seguro, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Em parceria com o Judiciário alagoano, no mês de junho, a Ufal contribuiu com as ações de regularização fundiária de imóveis urbanos de Atalaia, Messias, Murici, Rio Largo e Satuba, durante a campanha Solo Seguro Favela, do CNJ. Na oportunidade, 251 títulos de propriedade foram entregues à população.
O “Programa de extensão Universitária para execução de Regularização Fundiária e Endereçamento Postal em Favelas e Comunidades Urbanas em municípios da Região Metropolitana de Maceió, no Estado de Alagoas” concorreu com outras 143 propostas e ficou entre as 27 vencedoras.
O Projeto é coordenado pela professora Juciela Cristina dos Santos e conta com a participação de estudantes do curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica e com a parceria da Secretaria de Estado de Transporte e Desenvolvimento Urbano (SETRAND/AL).
Solo Seguro Favela em AlagoasInstituído pelo Provimento CNJ n. 158, de 05/12/2023, o programa tem por finalidade fomentar ações sociais, urbanísticas, jurídicas e ambientais relativas à Regularização Fundiária Urbana - Reurb, incorporando núcleos informais ao ordenamento territorial urbano e titulando seus ocupantes com os respectivos registros imobiliários, ainda que localizados em área inicialmente considerada rural.
Em Alagoas, o Solo Seguro Favela foi coordenado pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Celyrio Adamastor, e pela juíza auxiliar Laila Kerckhoff, com o apoio da Presidência do Tribunal de Justiça, por meio do Programa Moradia Legal, das prefeituras envolvidas, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e da Associação dos Notários e Registradores (Anoreg/AL), por intermédio dos cartórios dos respectivos municípios.
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