Economia
FMI: ajuda ou agiotagem?

Criado após a Segunda Guerra Mundial para promover estabilidade econômica global, o Fundo Monetário Internacional (FMI) se tornou presença constante em países em crise — mas com um preço.
Em nome do "ajuste fiscal", o FMI impõe pacotes de austeridade que, historicamente, resultaram em cortes drásticos em saúde, educação e empregos públicos. Casos como Argentina, Grécia e Gana mostram que, em vez de trazer soluções duradouras, os empréstimos muitas vezes aprofundam a dependência e agravam a desigualdade social. Qual é o impacto e o preço da "ajuda" do FMI? Com um mundo cada vez mais multipolar, outras alternativas devem ser consideradas? Iniciativas como a do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) seriam mais vantajosas do que a do FMI? Para conversar sobre o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam o economista Pedro Faria; e Luiz Felipe Osorio, professor de relações internacionais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e autor do livro "Imperialismo, Estado e Relações Internacionais". Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 21h00.
Por Sputinik Brasil
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