Conforme a informação da agência, durante o processo de seleção, os candidatos devem provar que apoiaram ativamente sua campanha eleitoral.

"Os candidatos a emprego que esperam ingressar na nova administração Trump estão enfrentando uma série de intensos testes de lealdade", ressalta a agência.

Os candidatos devem descrever exatamente como apoiaram Trump na eleição de 2024, incluindo trabalho voluntário, arrecadação de fundos, campanha porta a porta e muito mais, além de fornecer uma lista de suas contas de mídia social.

A seleção também envolve responder à pergunta sobre qual aspecto da campanha do presidente Trump achou mais interessante e por quê.

De acordo com a agência, os comissários de verificação estão procurando até mesmo as menores discrepâncias entre os candidatos e a política "América em primeiro lugar" de Trump. Por exemplo, uma publicação negativa nas mídias sociais ou uma foto com um oponente de Trump foi suficiente para que alguns pedidos de emprego fossem rejeitados.

Portanto, nos EUA há quem diga que Trump se preocupa mais com a lealdade do que com a competência, pois existe o risco de os funcionários que têm competências nos atuais conflitos mundiais atuais serem expulsos pela equipe de Trump.

Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump, em seu discurso de posse como 47º presidente dos Estados Unidos, disse que colocaria os EUA em primeiro lugar ao prometer que o país se tornaria maior, mais forte e mais excepcional do que nunca.