O Brincando no Sesc 2025 chegou ao fim após quatro dias de muita diversão, aprendizado e socialização. Mais uma vez, a tradicional colônia de férias do Sesc Alagoas foi um sucesso e reuniu mais de 300 crianças nas unidades de Arapiraca e Guaxuma. Como em todas as edições, as atividades propostas foram bastante diversificadas, incluindo circuitos cooperativos, oficinas, apresentações artísticas, brinquedos infláveis, atividades aquáticas, entre outras.

De acordo com a professora de educação física do Sesc e uma das responsáveis pelo projeto, Fabiana Rodrigues, o principal objetivo da colônia é promover o resgate das brincadeiras infantis sem o uso de tela. “É um grande desafio, todos os anos, conseguir prender a atenção das crianças em meio à tentação dos eletrônicos, mas o que buscamos fazer aqui é resgatar as brincadeiras de antigamente. Brincadeiras cooperativas, que incentivam a socialização e fazem as crianças esquecerem um pouco o celular”, explicou.

Pelo que percebemos na fala de Maria Agnes, de 10 anos, o objetivo da colônia tem sido alcançado: “Eu estou achando a colônia muito legal, é uma forma de a gente se distrair do celular. Eu acho que isso é uma coisa bem importante, porque a gente mexe muito no celular. Então, às vezes, um pouco de brincadeira é bom pra nossa saúde. E eu acho que o mais legal é que a gente pode fazer amigos e se divertir todo mundo junto”.

As repostas positivas não vêm apenas das crianças participantes. Maria Rosimeire, mãe de Pedro Emanuel, fez questão de elogiar o trabalho realizado pela equipe de lazer do Sesc. "Gostaria de agradecer imensamente a toda a equipe do Sesc por proporcionar dias tão especiais para o meu filho. Todos os dias ele voltou pra casa cheio de histórias, sorrisos e aprendizados. É muito gratificante ver o carinho e o cuidado colocados em cada atividade, além de todo o empenho para criar um ambiente acolhedor e divertido", disse.

Ainda segundo Fabiana, o evento atendeu todas as expectativas da equipe. “Este ano, nos preparamos para receber também crianças neurodivergentes, e deu muito certo. Preenchemos todas as vagas. Trabalhamos com crianças de 6 a 12 anos e a cada ano as mães nos pedem pra aumentar o limite de idade, mas o nosso foco realmente são as crianças”, afirmou.