Geral
Eleições indiretas em Uganda: novidade ou forma de perpetuação de poder?
O partido ugandense que está no poder, Movimento de Resistência Nacional (NRM, na sigla em inglês), defende que o presidente da República seja eleito pelo Parlamento, e não pelo voto direto dos cidadãos.
A medida reduziria custos e melhoraria a administração, segundo os defensores, mas os críticos temem que a mudança prolongue ainda mais o poder de Yoweri Museveni, no cargo desde 1986, enfraquecendo a democracia do país. Como é a relação do povo ugandense com o seu presidente? Essa alteração tem chances de ser aprovada?
Para conversar sobre o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam José Ricardo Araujo, pesquisador do Núcleo de Avaliação da Conjuntura (NAC); e Joaquim Maloa, professor auxiliar do Departamento de Geociências do Instituto Superior de Desenvolvimento Rural e Biociências da Universidade Rovuma, em Moçambique, com pós-doutorado em geografia pela Universidade de São Paulo (USP). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 21h00.
Por Sputinik Brasil
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