Política
Janja e grupo de mulheres lembram B.O. contra Nunes para pedir voto em Boulos
A primeira-dama Janja Lula da Silva, Ana Estela Haddad e mais duas dezenas de mulheres relembraram o registro policial de violência doméstica contra o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), em vídeo com pedido de voto em Guilherme Boulos (PSOL), adversário do atual mandatário na eleição municipal. A publicação veio à tona na véspera do segundo turno da votação. O vídeo é classificado como "carta aberta às mulheres".
Além de Janja e Ana Estela, o vídeo tem a participação de personalidades, artistas e políticas, como as deputadas federais paulistas Juliana Cardoso (PT), Erika Hilton e Sâmia Bonfim (ambas do PSOL). "Nós estaremos seguras nas mãos de uma pessoa com esse histórico sendo prefeito de São Paulo?", questiona Sâmia em um trecho.
O vídeo é concluído com o pedido de voto em Boulos por Ana Estela e Janja. "Vamos votar com esperança e com amor", afirma Ana Estela. "Neste domingo, nós mulheres temos a oportunidade de votar em quem valoriza nossas vidas, em quem caminha ao nosso lado pelo fim da violência contra as mulheres. Nesse domingo, não perca essa oportunidade. Vote em Guilherme Boulos", conclui Janja.
Em 18 de fevereiro de 2011, a empresária Regina Carnovale Nunes foi à 6ª Delegacia da Mulher, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista, e registrou um boletim de ocorrência por violência doméstica, ameaça e injúria contra Ricardo Nunes, hoje prefeito da capital paulista. O prefeito nega qualquer tipo de agressão física à esposa.
Mais lidas
-
1INDÚSTRIA BÉLICA
Capital privado não 'está à altura' de sanar Avibras e Estado tem que agir rápido, diz analista
-
2DEFESA
Análise: Índia tem equipamentos mais eficientes do que caças Tejas Mk1A a oferecer ao Brasil
-
3FEMINÍCIDIO OU SUICÍDIO?
Defesa de PM contesta feminicídio e alega suicídio de esposa em hotel de Palmeira dos Índios
-
4AUTOMÓVEL
Yuan Pro é a aposta da BYD para atrair o público jovem
-
5JORNADA DE TRABALHO
Fim da escala 6x1: 12 países que testaram com sucesso a redução na jornada de trabalho