Alagoas
Prisco Ambiental renova licença de operação e reforça compromisso com sustentabilidade até 2026
A Prisco Ambiental, referência no tratamento de efluentes líquidos em Alagoas há mais de uma década, renovou sua Licença Ambiental de Operação, assegurando a continuidade de suas atividades até outubro de 2026. A licença, emitida pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL), permite a operação da Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário da empresa, localizada no Complexo Penitenciário de Maceió, que trata efluentes de classe I, IIA e IIB.
Com essa renovação, a Prisco Ambiental reafirma seu papel como uma das principais empresas no setor de saneamento e gestão ambiental, atuando em conformidade com as mais rigorosas normas técnicas e ambientais. O compromisso da empresa é não apenas cumprir as exigências legais, mas também buscar constantemente soluções inovadoras para promover a sustentabilidade.
Mateus Erdmann, CEO da Prisco Ambiental, destacou a relevância da renovação para o futuro da empresa e o impacto positivo de suas operações no meio ambiente. “A renovação da nossa licença até 2026 é um marco importante para a Prisco Ambiental. Isso demonstra nossa dedicação em manter altos padrões de qualidade no tratamento de efluentes e em contribuir para um futuro mais sustentável. Continuaremos a operar com responsabilidade, seguindo todas as exigências e inovações que o setor demanda.”
A licença é válida até 18 de outubro de 2026, e está condicionada ao cumprimento das normas e regulamentos técnicos estabelecidos pelo IMA e outros órgãos reguladores.
Mais lidas
-
1CAPOTAMENTO DE ÔNIBUS
Tragédia na Serra da Barriga: Número de mortos chega a 18 após falecimento de criança no HGE
-
2STF
Mídia: ministros do STF indicados por Bolsonaro podem ficar fora de julgamento sobre plano de golpe
-
3FIM DO CERTAME
Concurso de cartórios em Alagoas chega ao fim com resultado prestes a ser divulgado
-
4SEGURANÇA
IML de Maceió divulga relação de vítimas de acidente em União dos Palmares
-
5CHÁCARAS DE LUXO
Justiça determina a reintegração de áreas da Usina Utinga Leão invadidas desde 2009