Alagoas
Atendimento presencial na Ouvidoria-CGE passa a ser feito com agendamento prévio
Quem deseja ser atendido pela Ouvidoria da Controladoria-Geral do Estado de Alagoas de forma presencial agora precisa fazer agendamento prévio.
Para marcar horário é só entrar em contato pelo número (82) 98878-3892 ou pelo e-mail [email protected] . Será todas as quartas-feiras, de 8h às 14h. A CGE está localizada na Avenida da Paz, Edifício Terra Brasilis, n° 1864, Centro de Maceió.
A superintendente de Ouvidoria e Transparência, Liana Batinga, explica que a iniciativa vai proporcionar mais agilidade e fluidez ao serviço.
“Com atendimento prévio vamos otimizar o tempo de espera, tornando o atendimento mais rápido e organizado”, disse a superintendente.
Outro canais de atendimento
Além do atendimento presencial, o cidadão também pode fazer sua manifestação (reclamação, solicitação de providência, denúncia, sugestão e elogio) sem precisar sair de casa.
Confira abaixo:
· Pelo site (e-ouv.al.gov.br)
· Por e-mail ([email protected])
· Através de ligação (82. 98878-3892)
· Envio de carta (Avenida da Paz, Edifício Terra Brasilis, n° 1864, Centro, Maceió-AL. CEP: 57020-440)
· Via ofício (válido apenas para servidores públicos)
A ouvidora da CGE, Isabele Moureira, explica que em todos os tipos de atendimento, o anonimato é garantido.
“O cidadão é livre para escolher se quer ser identificado ou não em sua manifestação. Nos dois casos ele consegue acompanhar a resposta do processo. Essa opção só não é válida no caso em que o cidadão envia carta e não disponibiliza e-mail de contato para conseguir acessar o sistema”, disse a ouvidora.
Mais lidas
-
1DEFESA
Análise: Índia tem equipamentos mais eficientes do que caças Tejas Mk1A a oferecer ao Brasil
-
2FIM DE PAPO
CNJ divulga resultado final do concurso de cartórios em Alagoas
-
3OSCAR DO RÁDIO
Nova edição do Prêmio Radialista Odete Pacheco homenageia grandes comunicadores de Alagoas
-
4DEBATE
Terceira Guerra Mundial à vista?
-
5CORTE DE GASTOS
Corte de gastos na Defesa não afeta Lula, pois militares têm 'gordura' para queimar, diz analista